Clóvis tornou torcedor símbolo após seguir a Seleção Brasileira em sete mundiais consecutivos, desde a Copa do Mundo realizada na Itália, em 1990. A notoriedade, no entanto, viria em 2002, no Mundial da Coreia do Sul e do Japão, em que aparecia frequentemente nas transmissões de televisão - tornou-se uma espécie de talismã da conquista do Penta. Em 2014, em sua última Copa, Clovis não deixou por menos e tirou fotos até com as mulheres dos alemães Götze e Schürrle antes da decisão do Mundial, entre Alemanha e Argentina. Gremista fanático, tinha como desejo que parte de suas cinzas fossem jogadas na Arena tricolor e em algum jogo do Brasil.
- Ele escolheu morrer um dia após o aniversário do Grêmio e na Semana Farroupilha. Ele era gremista fanático - disse o filho Frank Damasceno Fernandes, em entrevista à Rádio Gaúcha.
O Gaúcho da Copa ia além dos Mundiais e também acompanhava a equipe brasileira em Copas Américas, das Confederações e Olimpíadas. Percorreu mais de 60 países e assistiu a mais de 150 partidas da Seleção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário