Não está afastada a possibilidade de que o presidente Romildo Bolzan Júnior saia de sua moderna sala no novo estádio com a transação definida. Faltaria, portanto, o anúncio oficial, esse, sim, tratado com extrema cautela.
- Se Deus quiser (é a última reunião), mas não posso garantir. Trabalhamos com essa perspectiva de que pode ser a última, vai ser na semana que vem, na segunda, não mais na quinta. Espero que ali tenhamos uma definição pela compra da operação. A gente não vai poder anunciar. Talvez avancemos na estruturação, mas teríamos que fazer as tramitações, nos bancos, no Conselho Deliberativo do Grêmio, a OAS também - disse Bolzan após o empate em 1 a 1 com o Corinthians na quarta-feira.
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Acertado com o Banco do Brasil, Santander e Banrisul, o mandatário tricolor chegou a afirmar que a aquisição da Arena é assunto "irreversível". Em maio, o valor a ser pago aos bancos pelo financiamento girava em torno dos R$ 190 milhões - cerca de R$ 70 milhões já haviam sido pagos do total de R$ 260 milhões.
O valor do Olímpico passaria a R$ 170 milhões junto à OAS, que ainda não recebeu o antigo estádio gremista para iniciar a construção dos empreendimentos previstos para o local.
O Grêmio criou um modelo de negócio que pagará R$ 2 milhões por mês para os bancos por seis anos. Depois deste período, o valor diminui para R$ 1,5 milhões, o que o clube faz atualmente, por conta do pagamento para que os sócios tenham seus direitos garantidos na nova casa.
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