Antes do duelo entre os clubes, o comandante esmeraldino fez questão de alertar o Goiás sobre os perigos e enaltecer as virtudes tanto do time do Grêmio como do treinador rival, que será uma espécie de inimigo íntimo.
- Sou de lá e conheço muito bem todo o elenco do Grêmio. O Roger é um cara que eu adoro. Temos uma relação muito boa e já trabalhamos juntos no Grêmio. É um cara de uma linha de pensamento pela qual tenho muito apreço. O jeito que ele monta a equipe, a compactação, a transição, tudo me agrada. São vários quesitos que eu gosto e em que temos pensamentos parecidos. Vejo na equipe deles um modo de jogar muito claro e que não muda. É desenvolvido pelo trabalho.
Na avaliação de Julinho, conhecer o adversário pode ser uma arma importante. No entanto, o Goiás precisará de mais do que isso para retornar do Rio Grande do Sul com uma vitória.
- O primeiro entendimento que temos que ter em relação ao Grêmio ou qualquer equipe que formos enfrentar é saber contra quem estamos jogando. Conhecer o adversário. O Roger é de lá e sabe tirar o melhor do Grêmio. Venho de lá e sei que será muito difícil. Assisti ao jogo deles contra o Figueirense e não esperava menos. É uma equipe que está brigando pelo título da competição.
O Goiás precisa da vitória para se distanciar da zona de rebaixamento. O Alviverde é 16º colocado com 25 pontos, apenas dois à frente do Avaí, que tem 23 e é o clube que abre o Z-4.
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