Bobô atuou nas vitórias sobre o Joinville, por 2 a 1, na Arena, e por 1 a 0 para o Coritiba. Nas duas partidas, o Grêmio encontrou dificuldades para criar chances. Ainda assim, Roger afirmou que os problemas foram decorrentes das posturas dos adversários, e não pela mudança de característica. O pedido agora é que haja mais movimentação do camisa 13.
-. Muda a dinâmica, o Bobô joga mais próximo da área, tem a capacidade de ocupar espaços e permitir criar e organizar as ações ofensivas, com gente perto da bola e o Bobô inserido. O que pedi é que ele não fique prendendo um zagueiro para facilitar, para que ele flutue mais no campo, tem técnica para fazer isso. E que na verdade a construção do nosso jogo muda sensivelmente apenas no terço final do campo. Quando chegamos no terço final do campo, nosso cruzamento não é alto, é rápido ou da marca do pênalti para trás. Acrescentamos o cruzamento de média altura, para que o Bobô tenha capacidade do cabeceio - explicou Roger.
- É importante que não tenho desfalque, tenho ausências. Por vezes as movimentações e a estrutura possa sofrer prejuízo quando você tem por exemplo na linha defensiva três desfalques. Contra o Avaí, a gente teve os dois laterais que não vinham jogando. Aí pode haver desequilíbrio pelo sincronismo tático. Teremos uma ausência no sistema defenisvo, que entra o Bressan, uma ausência no meio, que entra o Maxi. Quando são setores diferentes, acredtio que a perda é menor. Como disse, eu acredito no treinamento, que é feito da mesma forma para todos, para minimizar justamente estas questões - completou o treinador.
O time titular gremista terá Marcelo Grohe; Galhardo, Pedro Geromel, Bressan e Marcelo Oliveira; Walace, Edinho, Giuliano, Maxi e Fernandinho; Bobô. O elenco viaja no início da tarde desta quarta-feira para Florianópolis.
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