Uma das ideias da construção da nova Arena do Grêmio era faturar com esta para não ter mais que vender promessas ou craques para fora do país. Contudo, o estádio até o momento gerou gastos para o clube e, aliado as contratações que o clube fez para a Libertadores, deixou o caixa do clube no vermelho e saída poderá ser a venda de Fernando.
O maior problema está no impasse quanto ao valor para se calcular o valor a ser pago por cada associado, para que este assista as partidas sem ingresso. Os 25 mil associados, aproximadamente, garantiam um lucro de R$ 41 milhões por temporada. Sendo que a migração projetava um gasto de R$ 23 milhões, devido à escolha de diferentes modalidades.
"Com os repasses à Arena, estamos sem caixa. Aumenta, sim, a necessidade de vender, o que é algo normal em todos os clubes brasileiros. Isso não acontece apenas no Grêmio", disse o assessor de futebol, Marcos Chitolina.
Adalberto Preiss, integrante do Conselho de Administração que negocia com a construtora OAS e a administradora Arena Porto-Alegrense, não fala sobre o reflexo imediato que a parceira traz ao clube. Só confirma que o dinheiro repassado vem do que é recebido pelo Quadro Social, algo em torno de R$ 65 milhões por temporada. "O dinheiro, a grosso modo, sai do que entra das mensalidades dos associados. Ainda estamos debatendo qual a melhor fórmula da parceria", afirma.
No momento complicado financeiramente, Fernando vem sendo assediado pelo mercado europeu. O italiano Napoli foi o primeiro a declarar interessante. Um reunião entre o empresário Jorge Machado, representante do jogador, e Koff ocorreu nesta terça-feira. O clube gaúcho espera faturar até R$ 25 milhões de reais, podendo ser vendido já no meio do ano.Até Leandro, que está emprestado ao Palmeiras), tem chance de sair na janela de agosto
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