quarta-feira, 17 de abril de 2013

Antes da decisão contra o Huachipato, cidade de Talcahuano recebe o Grêmio

A distância entre Porto Alegre e Florianópolis foi a mesma que o Grêmio percorreu depois de deixar Santigo, aterrissar em Concepción, capital da província do mesmo nome, e instalar-se na vizinha Talcahuano, casa do Huachipato. O deslocamento terrestre em ônibus especial não demorou mais de 10 minutos.




O voo foi rápido e tranquilo. O presidente Fábio Koff e o técnico Vanderlei Luxemburgo viajaram lado a lado, escoltados pelo assessor Marcos Chitolina. Os passageiros perguntavam se o jogador de abrigo branco era mesmo Dida. Era. Pediam por Zé Roberto. Saudaram Vargas no avião da Lan.



Vargas foi o jogador mais assediado na chegada. Recebeu muitos pedidos de fotos. Ao seu lado, sérios, Barcos e Welliton só confirmavam a popularidade do atacante da seleção chilena:



— Ele é um jogador importante, grande companheiro — falou Barcos, que se diz pronto para jogar, sem dores, depois de um problema nas costelas.



Ao seu lado, Welliton, uma das opções de Luxemburgo para o segundo tempo, disse que está pronto:



— Eu cheguei na Rússia como um jogador que atua pelos lados. Mudei lá. Comecei a jogar mais na área, como um centroavante mesmo. Posso atuar em qualquer posição no ataque. Aliás, o que eu quero mesmo é entrar em campo.



Welliton sentiu um pouco a mudança de continente, país e treinamentos:

— Mas já superei, aos pouco estou entrando no ritmo do Brasil outra vez. Busco um lugar no time.



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