Fabbro é argentino e tem 31 anos
Foto:
Cerro Porteño/Divulgação
Na segunda-feira, enquanto ocorria a primeira sessão de treinamentos
no Estádio Olímpico, os ex-jogadores Arce e Rivarola chegaram em um
carro discreto e entraram no vestiário profissional. O motivo? Negócios.
Os dois se encontraram com a diretoria gremista para oferecer dois jogadores, Fabbro e Corujo. O primeiro é argentino, tem 31 anos e atua como atacante. Atualmente defende o Cerro Porteño e desperta o interesse do River Plate. O jogador é conhecido também por ser o namorado da modelo paraguaia Larissa Riquelme, que ficou famosa na Copa do Mundo de 2010. Já Corujo, que atua como meia e lateral-direito e que também joga no Cerro Porteño, tem 27 anos e é natural do Uruguai.
— Estou aqui em Porto Alegre tratando de Fabbro e Corujo. Tenho autorização do Grêmio — afirmou Rivarola em entrevista para o periódico Ultima Hora.
A contratação de ambos é improvável. Isso por conta da lei de estrangeiros, que permite que jogue apenas três atletas de fora do país por vez. Atualmente o elenco gremista já tem quatro gringos: Barcos, Maxi Rodríguez, Riveros e Vargas. Por ora, a CBF não se manifestou sobre a mudança da legislação.
Os dois se encontraram com a diretoria gremista para oferecer dois jogadores, Fabbro e Corujo. O primeiro é argentino, tem 31 anos e atua como atacante. Atualmente defende o Cerro Porteño e desperta o interesse do River Plate. O jogador é conhecido também por ser o namorado da modelo paraguaia Larissa Riquelme, que ficou famosa na Copa do Mundo de 2010. Já Corujo, que atua como meia e lateral-direito e que também joga no Cerro Porteño, tem 27 anos e é natural do Uruguai.
— Estou aqui em Porto Alegre tratando de Fabbro e Corujo. Tenho autorização do Grêmio — afirmou Rivarola em entrevista para o periódico Ultima Hora.
A contratação de ambos é improvável. Isso por conta da lei de estrangeiros, que permite que jogue apenas três atletas de fora do país por vez. Atualmente o elenco gremista já tem quatro gringos: Barcos, Maxi Rodríguez, Riveros e Vargas. Por ora, a CBF não se manifestou sobre a mudança da legislação.
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