Jogadores gremistas passaram a fazer exercícios na forca
Foto:
Bruno Junqueira / TXT Assessoria
Luís Henrique Benfica
A voz do carioca Alexandre Mendes ecoa alto pelo gramado suplementar
do Estádio Olímpico. Disposto a aproveitar a folga no calendário do
Brasileirão, que prevê jogos somente aos sábados e domingos até a 10ª
rodada, em 31 de julho, o preparador físico trazido pelo técnico Renato
Portaluppi surpreende pela intensidade dos primeiros trabalhos.
Para Kleber, o treinamento realizado na manhã desta quarta "foi o mais forte do ano". Na véspera, o atacante havia aproveitado a folga entre os dois turnos para dormir na concentração.
– Não sei dos outros. Eu, desmaiei – sorriu.
Os primeiros dias da semana foram os mais puxados. Na terça-feira, Mendes aplicou um trabalho de velocidade e potência, com saltos sobre obstáculos. Na quarta, a atividade foi de resistência láctica (o termo se refere ao ácido láctico, que serve como parâmetro para medir o desgaste físico), marcada por exercícios curtos e de alta intensidade, que testaram a capacidade de resistência à fadiga de cada jogador.
– É para que a perna não fique pesada no jogo – traduz o preparador, anunciando uma diminuição de ritmo nos dias que irão anteceder a partida contra o Botafogo, domingo.
Renato antecipou em uma hora o início de cada turno. Quem não estiver fardado dentro de campo às 9h corre o risco de ser multado. Kleber conta que passou a acordar às 7h30min.
– Comentei no vestiário com o pessoal: às 10h20min o treino já tinha acabado. Com Vanderlei, ainda estávamos chegando. Mas cada profissional tem seu estilo. Não foi por isso que os resultados não vieram – disse o atacante, para quem os sete primeiros meses do ano "foram perdidos em termos de resultados".
– Eles estão acordando cedo e estão felizes – avalia o técnico Renato Portaluppi.
A novidade dos treinamentos desta quarta foi a utilização da forca, aparelho em que a bola é pendurada em uma corda para que os jogadores aperfeiçoem os cabeceios.
Renato afirma que o equipamento estará todos os dias no gramado. E será usado por todos os jogadores.
– Ela te dá o tempo de bola. Depois de treinar na forca, o jogador aprende a não pular antes, nem depois. Claro que não é coisa para hoje, vem com o tempo. Mário (Fernandes) tinha esse problema e corrigiu com a forca – lembra Renato.
Para Kleber, o treinamento realizado na manhã desta quarta "foi o mais forte do ano". Na véspera, o atacante havia aproveitado a folga entre os dois turnos para dormir na concentração.
– Não sei dos outros. Eu, desmaiei – sorriu.
Os primeiros dias da semana foram os mais puxados. Na terça-feira, Mendes aplicou um trabalho de velocidade e potência, com saltos sobre obstáculos. Na quarta, a atividade foi de resistência láctica (o termo se refere ao ácido láctico, que serve como parâmetro para medir o desgaste físico), marcada por exercícios curtos e de alta intensidade, que testaram a capacidade de resistência à fadiga de cada jogador.
– É para que a perna não fique pesada no jogo – traduz o preparador, anunciando uma diminuição de ritmo nos dias que irão anteceder a partida contra o Botafogo, domingo.
Renato antecipou em uma hora o início de cada turno. Quem não estiver fardado dentro de campo às 9h corre o risco de ser multado. Kleber conta que passou a acordar às 7h30min.
– Comentei no vestiário com o pessoal: às 10h20min o treino já tinha acabado. Com Vanderlei, ainda estávamos chegando. Mas cada profissional tem seu estilo. Não foi por isso que os resultados não vieram – disse o atacante, para quem os sete primeiros meses do ano "foram perdidos em termos de resultados".
– Eles estão acordando cedo e estão felizes – avalia o técnico Renato Portaluppi.
A novidade dos treinamentos desta quarta foi a utilização da forca, aparelho em que a bola é pendurada em uma corda para que os jogadores aperfeiçoem os cabeceios.
Renato afirma que o equipamento estará todos os dias no gramado. E será usado por todos os jogadores.
– Ela te dá o tempo de bola. Depois de treinar na forca, o jogador aprende a não pular antes, nem depois. Claro que não é coisa para hoje, vem com o tempo. Mário (Fernandes) tinha esse problema e corrigiu com a forca – lembra Renato.
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