O uruguaio Maxi Rodríguez e o centroavante Barcos são dois dos estrangeiros do Grêmio
Foto:
Mauro Vieira / Agencia RBS
Luís Henrique Benfica
Animado pela boa atuação de Maxi Rodríguez contra o Atlético-PR,
sábado, o Grêmio acelera a gestão para modificar a legislação que limita
em três por partida o número de jogadores estrangeiros no Brasileirão. O
tema já é analisado pelo presidente da CBF, José Maria Marin.
O que precisa ser alterado é o artigo 45 do Regulamento Geral das Competições. Como não se trata de uma lei, a mudança só depende de um ato administrativo da CBF, dispensando votação no Congresso Nacional.
– Acredito que esta matéria já esteja na pauta do presidente (Marin). As solicitações são feitas por clubes de todos os Estados – afirma Luiz Gustavo, diretor de registros da CBF.
Ainda que considere pouco provável uma modificação neste ano, o presidente Fábio Koff não perde tempo para articular. Valendo-se de um relacionamento com todos os clubes, cultivado ao longo de 18 anos como presidente do Clube dos 13, tem obtido avanços na tentativa de sensibilizar outros dirigentes a aderir a sua ideia.
– A receptividade tem sido muito grande – atesta o executivo de futebol Rui Costa.
Segundo o dirigente, é inconcebível que o Brasil, país de maior potencial econômico da América do Sul, ainda imponha limites na utilização de mão de obra importada. A contrapartida também é real, diz Costa. Jogadores brasileiros com pouco espaço em clube locais também poderiam atuar em países vizinhos.
Grêmio, Inter, Santos, Flamengo, Corinthians e Vitória-BA são os times brasileiros que mais contam com estrangeiros. Todos eles esbarram na lei, que não permite a inclusão de um quarto jogador de outro país sequer no banco de reservas.
Como é praticamente certo, conforme Rui Costa, que o paraguaio Riveros terá condição legal até sexta-feira, o técnico Renato Portaluppi terá que abrir mão de um estrangeiro contra o Botafogo. Em enquetes de rádio, os torcedores já fizeram sua opção. A maioria prefere Maxi Rodríguez e não Riveros como o terceiro estrangeiro na equipe.
Os estrangeiros do Grêmio:- Riveros (Paraguai), volante;
- Maxi Rodríguez (Uruguai), meia;
- Barcos (Argentina), atacante;
- Vargas (Chile), atacante
O que precisa ser alterado é o artigo 45 do Regulamento Geral das Competições. Como não se trata de uma lei, a mudança só depende de um ato administrativo da CBF, dispensando votação no Congresso Nacional.
– Acredito que esta matéria já esteja na pauta do presidente (Marin). As solicitações são feitas por clubes de todos os Estados – afirma Luiz Gustavo, diretor de registros da CBF.
Ainda que considere pouco provável uma modificação neste ano, o presidente Fábio Koff não perde tempo para articular. Valendo-se de um relacionamento com todos os clubes, cultivado ao longo de 18 anos como presidente do Clube dos 13, tem obtido avanços na tentativa de sensibilizar outros dirigentes a aderir a sua ideia.
– A receptividade tem sido muito grande – atesta o executivo de futebol Rui Costa.
Segundo o dirigente, é inconcebível que o Brasil, país de maior potencial econômico da América do Sul, ainda imponha limites na utilização de mão de obra importada. A contrapartida também é real, diz Costa. Jogadores brasileiros com pouco espaço em clube locais também poderiam atuar em países vizinhos.
Grêmio, Inter, Santos, Flamengo, Corinthians e Vitória-BA são os times brasileiros que mais contam com estrangeiros. Todos eles esbarram na lei, que não permite a inclusão de um quarto jogador de outro país sequer no banco de reservas.
Como é praticamente certo, conforme Rui Costa, que o paraguaio Riveros terá condição legal até sexta-feira, o técnico Renato Portaluppi terá que abrir mão de um estrangeiro contra o Botafogo. Em enquetes de rádio, os torcedores já fizeram sua opção. A maioria prefere Maxi Rodríguez e não Riveros como o terceiro estrangeiro na equipe.
Os estrangeiros do Grêmio:- Riveros (Paraguai), volante;
- Maxi Rodríguez (Uruguai), meia;
- Barcos (Argentina), atacante;
- Vargas (Chile), atacante
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