Três bancos foram os responsáveis por liberar o financiamento para construção do estádio. Satander e Banrisul já haviam aceitado que o clube passasse a ser o responsável pelas prestações mensais que começaram em setembro de 2013 e vão até abril de 2022. O Banco do Brasil estava receoso, mas o Grêmio apresentou garantias de receitas suas como forma de não atrasar as parcelas — como a gestora Arena tem feito neste ano sem o aporte da OAS.
Foram obtidos R$ 210 milhões no BNDES para serem quitados em cem prestações. Somados aos juros, a mensalidade em 2015 começou em R$ 3,9 milhões e terminará em R$ 3,6 milhões, totalizando cerca de R$ 45 milhões entre janeiro e dezembro. Somente com o fim da cessão onerosa para acomodar os seus sócios, o Grêmio economizará R$ 1,5 milhão. O restante virá das rendas dos jogos e do incremento de receitas.A direção Tricolor trabalha com a ideia de anunciar o acordo no dia 15 de setembro, data do aniversário de 112 anos do clube, neste dia também deve ser lançado um plano de sócios, que o Grêmio teria toda a autonomia para definir valores e benefícios, sem ter que pedir autorização a OAS.
Já pensando em melhorar a mobilidade no entorno da Arena que é um dos problemas apontados pelo torcedor gremista, o Grêmio realizou na noite de ontem no salão da Arena uma reunião com representantes das comunidades dos bairros Humaitá, Farrapos e Navegantes, onde apresentou um projeto para melhorias da região. A iniciativa do Clube, que tem o apoio da Prefeitura de Porto Alegre, visa o aprimoramento do entorno do estádio, bem como o desenvolvimento de um trabalho de integração social e de maior proximidade com a população local. Mais do que um conjunto de ações, o projeto se baseia na adoção de melhores práticas de conduta social e de valores éticos que incorporem o respeito pelas pessoas, comunidades e meio ambiente, enfatiza o Diretor do Departamento de Responsabilidade Social do Tricolor,
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