domingo, 9 de fevereiro de 2014

noiva se casa com cores e até escudo do Grêmio no vestido Paixão pelo Tricolor marca vida de gaúcho e acreana, que se casam em festa personalizada com as cores do clube e preparam chegada de mais um fanático

Um romance marcado pelas cores do Grêmio. Uma história de amor tricolor. A vida do casal de sargentos do Exército Bruno Santiago e Andreia Pontes, que moram em Rio Branco, capital do Acre, é atrelada ao clube gaúcho. Torcedores fanáticos, os dois fizeram loucuras para provar a paixão pelo time - gestos que incluem casamento com a noiva vestida de Grêmio, chá de bebê temático do clube e o futuro quarto do filho decorado com as cores tricolores.
MOSAICO - Casal grêmio Andreia e Bruno (Foto: Editoria de arte)Casamento e chá de bebê decorados com as cores do Grêmio pelo casal (Foto: Editoria de arte)

Entre as mais variadas loucuras, muitos torcedores de futebol fazem tatuagens, colecionam camisas, pagam caro por uma viagem... Mas ter um casamento e uma festa de chá de bebê temáticos é para poucos. O casal disse sim ao amor em agosto com o espírito do Grêmio.
- A primeira loucura foi o casamento, e depois o chá de bebê. A festa de casamento foi uma surpresa minha. Falei que queria casar com as cores do Grêmio, mas ele não imaginava que eu entraria com um vestido de noiva do Grêmio. Ele achou que era só o tema do casamento - contou Andreia, grávida de sete meses.A origem de tudo remete a 1995, quando Bruno aproveitou a influência da família e o título da Copa do Brasil para virar gremista.
- Sou gaúcho e lá não tem como você escolher. Ou você é Grêmio ou você é Inter. Como toda a minha família é gremista, tive que aderir - disse.
Bruno não imaginava que em 2002 seu destino mudaria e faria com que ele conhecesse um amor também tricolor. Com uma família formada por militares, ele foi morar em Rio Branco. Foi lá que conheceu a acreana Andreia. Os dois se conheceram em 2008. Eram colegas de turma na faculdade de Direito.
- Comecei a torcer pelo Grêmio quando conheci o Olímpico. Tenho uma mãe vascaína e um irmão flamenguista, e eu torcia para o Rio Branco, como autêntica acreana. Quando a gente se conheceu, era aquela paixão, fanatismo pelo Grêmio. Quando fui pro Sul, me apaixonei. É linda a paixão - contou ela.

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