Zé Roberto afirmou que é bem tratado por torcedores e dirigentes do Grêmio Foto:
Luís Henrique
Zé Roberto não descarta a saída do Grêmio. Com contrato até o fim de
2013, o jogador afirma que a preferência é seguir em Porto Alegre, mas
não descarta deixar o Tricolor — o meia admite que existe uma sondagem
antiga do São Paulo desde a época em que defendia o Santos, em 2007.
Antes de embarcar a Porto Alegre, o camisa 10 conversou com Zero Hora no aeroporto de Congonhas. Enquanto esperava o voo, o jogador distribuiu autógrafos e chegou a ser questionado por uma torcedora:
—Por que você não jogou ontem?
— Eu também não sei — disse Zé Roberto.
— Você está doente — retrucou a gremista
— Não, estou bem (risos) — garantiu o camisa 10.
— Vou cobrar dele (Renato), então — completou a torcedora.
O Grêmio embarcaria a Porto Alegre às 11h32min, mas o voo atrasará em pelo menos uma hora. Com isso, a chegada à Capital, prevista para as 13h15min, não acontecerá antes das 14h15min.
Zero Hora — Você recebeu proposta do São Paulo?
Zé Roberto — Isso é coisa antiga, desde a época em que joguei no Santos (2007).
ZH — Nesse momento, houve contato?
Zé Roberto — Não, oficialmente não.
ZH — Mas você falou ontem à noite na Rádio Gaúcha que teria havido sondagem.
Zé Roberto — Sondagem sempre existe quando se trata de jogador que está por encerrar o contrato.
ZH — Mas o seu compromisso com o Grêmio não é por dois anos?
Zé Roberto — Não. Quando eu renovei, foi até o final deste ano.
ZH — E você admitiria permanecer no Grêmio?
Zé Roberto — Esse é um tipo de situação que só é tratada quando o contrato termina.
ZH — Mas o Grêmio teria prioridade?
Zé Roberto — Sim, a preferência sempre é do clube pelo qual está se jogando.
ZH — Você está insatisfeito com a reserva?
Zé Roberto — (Sorriso). Não, de jeito nenhum. Eu sempre fui muito bem tratado por todos, pela torcida e pela direção.
ZH — Você já foi reserva alguma vez na sua carreira?
Zé Roberto — Reserva, reserva, não. Quando eu jogava na Alemanha, havia um revezamento, mais com o objetivo de preservar os jogadores fisicamente.
Antes de embarcar a Porto Alegre, o camisa 10 conversou com Zero Hora no aeroporto de Congonhas. Enquanto esperava o voo, o jogador distribuiu autógrafos e chegou a ser questionado por uma torcedora:
—Por que você não jogou ontem?
— Eu também não sei — disse Zé Roberto.
— Você está doente — retrucou a gremista
— Não, estou bem (risos) — garantiu o camisa 10.
— Vou cobrar dele (Renato), então — completou a torcedora.
O Grêmio embarcaria a Porto Alegre às 11h32min, mas o voo atrasará em pelo menos uma hora. Com isso, a chegada à Capital, prevista para as 13h15min, não acontecerá antes das 14h15min.
Zero Hora — Você recebeu proposta do São Paulo?
Zé Roberto — Isso é coisa antiga, desde a época em que joguei no Santos (2007).
ZH — Nesse momento, houve contato?
Zé Roberto — Não, oficialmente não.
ZH — Mas você falou ontem à noite na Rádio Gaúcha que teria havido sondagem.
Zé Roberto — Sondagem sempre existe quando se trata de jogador que está por encerrar o contrato.
ZH — Mas o seu compromisso com o Grêmio não é por dois anos?
Zé Roberto — Não. Quando eu renovei, foi até o final deste ano.
ZH — E você admitiria permanecer no Grêmio?
Zé Roberto — Esse é um tipo de situação que só é tratada quando o contrato termina.
ZH — Mas o Grêmio teria prioridade?
Zé Roberto — Sim, a preferência sempre é do clube pelo qual está se jogando.
ZH — Você está insatisfeito com a reserva?
Zé Roberto — (Sorriso). Não, de jeito nenhum. Eu sempre fui muito bem tratado por todos, pela torcida e pela direção.
ZH — Você já foi reserva alguma vez na sua carreira?
Zé Roberto — Reserva, reserva, não. Quando eu jogava na Alemanha, havia um revezamento, mais com o objetivo de preservar os jogadores fisicamente.
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