Barcos comemora gol sobre Corinthians, pelo Brasileiro.
Foto:
Ricardo Duarte / Agencia RBS
Luís Henrique Benfica
Mais do que nunca, a qualidade técnica está longe de ser uma
preocupação dos jogadores do Grêmio para o Gre-Nal deste domingo, no
Centenário, em Caxias do Sul. Assim como o técnico Renato Portaluppi,
vale para o grupo a máxima de que o importante é obter três pontos,
ainda que a beleza plástica das jogadas deixe a desejar. A frase do
centroavante Barcos sintetiza o pensamento do vestiário:
— Clássico não se joga, se ganha.
Autor do gol da vitória contra o Corinthians, partida em que viu as vaias da torcida serem trocadas por aplausos, Barcos não encontra razões para que o Grêmio não seja considerado como favorito, ainda que o mando de campo seja do Inter. Alerta, no entanto, que é preciso passar do discurso à prática.
— O Grêmio pode ser favorito por estar em melhor posição na tabela neste momento. Mas, dentro de campo, são dois times bons. É preciso mostrar favoritismo com a bola rolando — diz.
O gol veio em um momento importante. A cada entrevista, Renato Portaluppi era forçado pelos repórteres a justificar as razões que o levavam a manter o argentino como titular. Sem poder citar fatores técnicos, ele valorizava a aplicação do centroavante em marcar os adversários e sua liderança frente ao grupo. Ao garantir a vitória, Barcos afasta momentaneamente as contestações, justifica a preferência do treinador e sonha em deslanchar de vez no Brasileirão.
— Quem sabe não seja o começo de uma nova etapa pessoal para mim? — projeta o atacante.
Ele não dá pistas sobre a formação da equipe. Confirmada a ausência de Rhodolfo, por lesão, Renato poderá mudar o modelo tático e atuar com Vargas e Kleber ao lado de Barcos.
— Por enquanto, ele não disse nada — desconversa.
— Clássico não se joga, se ganha.
Autor do gol da vitória contra o Corinthians, partida em que viu as vaias da torcida serem trocadas por aplausos, Barcos não encontra razões para que o Grêmio não seja considerado como favorito, ainda que o mando de campo seja do Inter. Alerta, no entanto, que é preciso passar do discurso à prática.
— O Grêmio pode ser favorito por estar em melhor posição na tabela neste momento. Mas, dentro de campo, são dois times bons. É preciso mostrar favoritismo com a bola rolando — diz.
O gol veio em um momento importante. A cada entrevista, Renato Portaluppi era forçado pelos repórteres a justificar as razões que o levavam a manter o argentino como titular. Sem poder citar fatores técnicos, ele valorizava a aplicação do centroavante em marcar os adversários e sua liderança frente ao grupo. Ao garantir a vitória, Barcos afasta momentaneamente as contestações, justifica a preferência do treinador e sonha em deslanchar de vez no Brasileirão.
— Quem sabe não seja o começo de uma nova etapa pessoal para mim? — projeta o atacante.
Ele não dá pistas sobre a formação da equipe. Confirmada a ausência de Rhodolfo, por lesão, Renato poderá mudar o modelo tático e atuar com Vargas e Kleber ao lado de Barcos.
— Por enquanto, ele não disse nada — desconversa.
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