O Grêmio começará 2014 com um orçamento R$ 50 milhões inferior ao
deste ano. São R$ 150 milhões entre despesa fixa e receita projetada
para o próximo ano, contra os R$ 200 milhões de 2013. O mais grave é que
boa parte da previsão de lucros para o ano que vem já está comprometida
com despesas financeiras.
Parcela significativa da arrecadação proveniente da televisão, a mais expressiva do orçamento, já foi recebida antecipadamente. Expostos na reunião desta terça-feira do Conselho Deliberativo, os números provocaram preocupação entre os presentes.
Como seguirá sem a verba da bilheteria dos jogos, que fica concentrada nas mãos da Arena Porto-Alegrense até a apuração do lucro líquido ajustado ao final de cada ano, o clube sobreviverá do que for arrecadado com o Quadro Social e ações de marketing. Uma receita que oscila conforme o desempenho do time dentro do ano.
- Ficará muito difícil atravessar o ano se não forem vendidos um os dois jogadores – projeta um conselheiro.
A mesma fonte diz que o clube só suportará uma folha de pagamentos de R$ 3 milhões, já incluído o quadro de funcionários. Qualquer valor acima desse implicará o risco de atrasos. É isso o que o presidente Fábio Koff tenta dizer quando fala em “readequação financeira”.
Parcela significativa da arrecadação proveniente da televisão, a mais expressiva do orçamento, já foi recebida antecipadamente. Expostos na reunião desta terça-feira do Conselho Deliberativo, os números provocaram preocupação entre os presentes.
Como seguirá sem a verba da bilheteria dos jogos, que fica concentrada nas mãos da Arena Porto-Alegrense até a apuração do lucro líquido ajustado ao final de cada ano, o clube sobreviverá do que for arrecadado com o Quadro Social e ações de marketing. Uma receita que oscila conforme o desempenho do time dentro do ano.
- Ficará muito difícil atravessar o ano se não forem vendidos um os dois jogadores – projeta um conselheiro.
A mesma fonte diz que o clube só suportará uma folha de pagamentos de R$ 3 milhões, já incluído o quadro de funcionários. Qualquer valor acima desse implicará o risco de atrasos. É isso o que o presidente Fábio Koff tenta dizer quando fala em “readequação financeira”.
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