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Após os estudos realizados ao longo de 2013, o Grêmio encaminhou
nesta quarta-feira uma proposta de alteração ao Regulamento Geral de
Competições da CBF para ampliar o número de estrangeiros permitidos nos
jogos organizados pela entidade. O documento foi entregue para a
Federação Gaúcha de Futebol, que irá dar seguimento aos trâmites legais.
Para o diretor executivo do Grêmio, Rui Costa, essa iniciativa não é um
menosprezo aos jogadores brasileiros, mas uma questão importante para o
mercado do futebol.
— Estamos há muito tempo debruçados sobre isso. É uma bandeira nossa, fazer essa operação no regulamento geral das competições, que limita hoje a apenas três estrangeiros. Essa é uma questão importante para os clubes. Fizemos um estudo nos moldes do que estabelece o mercado comum europeu. Tínhamos o prazo até 1º de dezembro para sugerirmos essa alteração e fizemos — afirmou.
Uma das fundamentações da ideia do Grêmio é a Lei Bosman, acordo responsável para que os jogadores europeus tivessem sua situação trabalhista reconhecida como comunitários nos países da União Europeia.
Neste primeiro momento, o Vitória, através do presidente Alex Portela, se posicionou favorável. Rui Costa acredita que os outros clubes que também contam com estrangeiros no grupo também irão aderir nos próximos dias.
Apesar da iniciativa, Rui garante que o ato não significa um "menosprezo" aos atletas brasileiros. A ideia é que os mercados do Mercosul também se abram para receber jogadores nascidos no Brasil.
— Não é desmerecer o mercado brasileiro, mas precisamos estar conectados aos conceitos mais modernos de negócio. Fizemos um estudo para não ser uma coisa casuística. É o futuro, temos que equilibrar essa questão — comentou.
— Estamos há muito tempo debruçados sobre isso. É uma bandeira nossa, fazer essa operação no regulamento geral das competições, que limita hoje a apenas três estrangeiros. Essa é uma questão importante para os clubes. Fizemos um estudo nos moldes do que estabelece o mercado comum europeu. Tínhamos o prazo até 1º de dezembro para sugerirmos essa alteração e fizemos — afirmou.
Uma das fundamentações da ideia do Grêmio é a Lei Bosman, acordo responsável para que os jogadores europeus tivessem sua situação trabalhista reconhecida como comunitários nos países da União Europeia.
Neste primeiro momento, o Vitória, através do presidente Alex Portela, se posicionou favorável. Rui Costa acredita que os outros clubes que também contam com estrangeiros no grupo também irão aderir nos próximos dias.
Apesar da iniciativa, Rui garante que o ato não significa um "menosprezo" aos atletas brasileiros. A ideia é que os mercados do Mercosul também se abram para receber jogadores nascidos no Brasil.
— Não é desmerecer o mercado brasileiro, mas precisamos estar conectados aos conceitos mais modernos de negócio. Fizemos um estudo para não ser uma coisa casuística. É o futuro, temos que equilibrar essa questão — comentou.
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