Em apenas cinco meses, mais de 20 jogadores do Grêmio já sofreram lesões musculares - alguns deles reincidentes - sem contar outros problemas físicos, ligamentares ou ósseos, por exemplo. Hoje o grupo principal tem oito atletas no departamento médico, ou na fisioterapia: André Lima, Bruno Collaço, Gabriel, Leandro, Adilson, Rodolfo, Vinicius Pacheco e Mateus Magro.
O capitão Fábio Rochemback admite que a 'epidemia de lesões' ao mesmo tempo preocupa e assusta os jogadores do Grêmio.
- A gente conversa, porque sabe que é preocupante. E assusta, porque nós queremos essa zica bem longe da gente - afirmou, tentando um viés bem humorado para o assunto.
A maior preocupação, segundo Rochemback, é perder jogadores importantes para o bom desempenho da equipe:
- A gente se preocupa porque perdemos companheiros que podem nos ajudar. Mas a lesão sempre vai acontecer, é assim em todos os clubes. A gente sente bastante porque perdemos jogadores que podem nos ajudar.
Sem estes oito lesionados, o Grêmio vai a Curitiba enfrentar o Atlético-PR às 16h de domingo, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Mesmo com tantos problemas o capitão tricolor espera uma postura determinada, principalmente na marcação.
- Lá é complicado jogar, mas precisamos nos recuperar. A gente perdeu em casa o primeiro jogo e tem de tentar reverter. Precisamos mudar as estatísticas de que o Grêmio não vai bem fora - disse, para concluir:
- A postura tem de ser de pressão, de marcação forte, com uma saída rápida ali na frente. (...) Sempre é bom começar bem lá. Se você começa bem, não dá chance para eles, o jogo se torna fácil. Conseguir sair na frente lá é muito importante.
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