Foto:
El Colombiano/Reprodução
É unânime entre os jornais sul-americanos: o grupo 6, formado por
Newell's Old Boys, Grêmio, Atlético Nacional e Nacional-URU ou Oriente
Petrolero, é o mais difícil da Libertadores 2014. O argentino Olé
trata a chave como a mais "picante" da competição, enquanto cita o
grupo do Arsenal de Sarandí (grupo 8, com Peñarol (URU), Deportivo
Anzoátegui-VEN e Santos Laguna-MEX) como "light".
O jornal El Colombiano, de Medellín, trata o grupo 6 como o mais complicado da competição. O periódico ressalta ainda que os outros colombianos também não tiveram muita sorte. O Deportivo Cali pega Cerro Porteño, O'Higgins e Caracas, River ou Lanús. O Santa Fe, que eliminou o Grêmio em 2013, encara o Monarcas Morelia, do México, na primeira fase. Se passar, cai no grupo do atual campeão Atlético-MG, Nacional-PAR e Zamora.
O uruguaio Ovación destaca um adversário acessível para o Nacional na primeira fase — o time pega o Oriente Petrolero. No entanto, afirma que, caso passe para a fase de grupos, terá "sem sombra de dúvidas" a chave da morte pela frente. O jornal também ressalta as longas viagens que o Peñarol terá de fazer, apesar de ter um grupo não tão forte esportivamente — pega Arsenal de Sarandí, Deportivo Anzoátegui e Santos Laguna-MEX. Por fim, ressalta que o Defensor terá o Cruzeiro, a quem classifica como "cabeça de chave muito forte", mas duas outras incógnitas: o segundo classificado do Peru, ainda indefinido, e o vencedor do confronto entre o terceiro classificado do Chile e o Guaraní-PAR na primeira fase.
O jornal boliviano Pagina Siete tem uma visão um pouco diferente. Ele classifica os dois grupos de dois bolivianos como chaves da morte. O Bolívar é o cabeça de chave do grupo 7, que também tem Flamengo, Emelec e León-MEX. Se passar pelo Nacional-URU na primeira fase, o Oriente Petrolero cai no grupo gremista, classificado pelo jornal como "um dos mais fortes da edição 55 da Libertadores". O periódico destaca ainda que quem ficar com a segunda vaga boliviana, The Strongest ou San José, terá um caminho mais fácil: na chave 1, com Vélez Sarsfield, Universitario ou Real Garcilaso (quem ficar como Peru 1) e quem passar entre Sporting Cristal e Atlético-PR na primeira fase.
O jornal El Colombiano, de Medellín, trata o grupo 6 como o mais complicado da competição. O periódico ressalta ainda que os outros colombianos também não tiveram muita sorte. O Deportivo Cali pega Cerro Porteño, O'Higgins e Caracas, River ou Lanús. O Santa Fe, que eliminou o Grêmio em 2013, encara o Monarcas Morelia, do México, na primeira fase. Se passar, cai no grupo do atual campeão Atlético-MG, Nacional-PAR e Zamora.
O uruguaio Ovación destaca um adversário acessível para o Nacional na primeira fase — o time pega o Oriente Petrolero. No entanto, afirma que, caso passe para a fase de grupos, terá "sem sombra de dúvidas" a chave da morte pela frente. O jornal também ressalta as longas viagens que o Peñarol terá de fazer, apesar de ter um grupo não tão forte esportivamente — pega Arsenal de Sarandí, Deportivo Anzoátegui e Santos Laguna-MEX. Por fim, ressalta que o Defensor terá o Cruzeiro, a quem classifica como "cabeça de chave muito forte", mas duas outras incógnitas: o segundo classificado do Peru, ainda indefinido, e o vencedor do confronto entre o terceiro classificado do Chile e o Guaraní-PAR na primeira fase.
O jornal boliviano Pagina Siete tem uma visão um pouco diferente. Ele classifica os dois grupos de dois bolivianos como chaves da morte. O Bolívar é o cabeça de chave do grupo 7, que também tem Flamengo, Emelec e León-MEX. Se passar pelo Nacional-URU na primeira fase, o Oriente Petrolero cai no grupo gremista, classificado pelo jornal como "um dos mais fortes da edição 55 da Libertadores". O periódico destaca ainda que quem ficar com a segunda vaga boliviana, The Strongest ou San José, terá um caminho mais fácil: na chave 1, com Vélez Sarsfield, Universitario ou Real Garcilaso (quem ficar como Peru 1) e quem passar entre Sporting Cristal e Atlético-PR na primeira fase.
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