Foto:
Diego Vara / Agencia RBS
O novo acordo entre Grêmio e OAS não deve ser assinado em 2013. Após
longas negociações e duas "comemorações" de acerto, a assinatura no
vínculo que muda a parceria para a gestão da Arena só deve ser celebrada
em 2014. O final da negociação é tratado como "difícil" nos últimos
dias de dezembro.
O Conselho Deliberativo gremista deu carta branca para que o clube negocie com a construtora o que fazer sobre as cerca de 1,4 mil cadeiras inexistentes, segundo a vistoria feita pelo Tricolor. O clube apresentou uma proposta para OAS, mas ainda não obteve resposta. Reuniões até são feitas, mas sem definição.
Com a proximidade do final do ano, o prazo seria exíguo para que o acordo fosse celebrado. Após o consenso entre o que deveria ser feito — a OAS poderia ressarcir o Grêmio pelo descumprimento do que estava em contrato —, seria necessário uma revisão jurídica. Algo que toma tempo.
— Fizemos uma proposta para OAS e não obtivemos resposta ainda sobre a questão das cadeiras. Me parece difícil que haja uma assinatura de contrato ainda em 2013 — disse Evandro Krebs, responsável por liderar a vistoria final na Arena.
O Tricolor mudou 14 pontos no acordo que rege a parceria. O principal deles diz respeito ao repasse anual do clube para a OAS, para que possa colocar os sócios nas cadeiras do estádio. A assinatura era esperada para que o déficit do clube pudesse ser diminuído: a previsão é que feche próximo dos R$ 80 milhões.
O presidente Fábio Koff já lidera uma mudança nos moldes financeiros para 2014 no futebol. Dida e Vargas saíram por isso, e Elano pode tomar o mesmo caminho. A permanência de Renato também passa por essa questão — por isso o acerto com Enderson Moreira encaminhado —, assim como a continuidade de Zé Roberto.
O Conselho Deliberativo gremista deu carta branca para que o clube negocie com a construtora o que fazer sobre as cerca de 1,4 mil cadeiras inexistentes, segundo a vistoria feita pelo Tricolor. O clube apresentou uma proposta para OAS, mas ainda não obteve resposta. Reuniões até são feitas, mas sem definição.
Com a proximidade do final do ano, o prazo seria exíguo para que o acordo fosse celebrado. Após o consenso entre o que deveria ser feito — a OAS poderia ressarcir o Grêmio pelo descumprimento do que estava em contrato —, seria necessário uma revisão jurídica. Algo que toma tempo.
— Fizemos uma proposta para OAS e não obtivemos resposta ainda sobre a questão das cadeiras. Me parece difícil que haja uma assinatura de contrato ainda em 2013 — disse Evandro Krebs, responsável por liderar a vistoria final na Arena.
O Tricolor mudou 14 pontos no acordo que rege a parceria. O principal deles diz respeito ao repasse anual do clube para a OAS, para que possa colocar os sócios nas cadeiras do estádio. A assinatura era esperada para que o déficit do clube pudesse ser diminuído: a previsão é que feche próximo dos R$ 80 milhões.
O presidente Fábio Koff já lidera uma mudança nos moldes financeiros para 2014 no futebol. Dida e Vargas saíram por isso, e Elano pode tomar o mesmo caminho. A permanência de Renato também passa por essa questão — por isso o acerto com Enderson Moreira encaminhado —, assim como a continuidade de Zé Roberto.
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