Um troca-troca com o São Paulo poderá dar um acréscimo de qualidade para o meio-campo do Grêmio de Enderson Moreira.Ao Morumbi, seguiria o volante Souza, desejo do clube paulista. Na Arena, desembarcaria o meia Jadson, 30 anos, que encerrou a temporada em baixa após fazer um primeiro semestre de luxo e ajudar a Seleção Brasileira na conquista da Copa das Confederações.
A possível negociação, revelada por Diogo Olivier, em sua coluna de domingo em ZH, resolveria carências nas duas equipes. O Grêmio pode perder Zé Roberto, que precisa concordar com redução salarial para permanecer, e Elano, que está em tratativas com o Palmeiras. Assim, a chegada de um meia experiente para atuar ao lado do jovem Maxi Rodríguez seria um importante reforço para a disputa da Libertadores.
Ao São Paulo, a contratação de Souza soluciona um problema na primeira função do meio-campo. As direções dos dois clubes ainda não confirmam a negociação. Tampouco Bruno Paiva, empresário do meia:
— O Jadson tem contrato até o final de 2014 e, a princípio, se reapresenta normalmente. Mas não posso falar que ele não cogita uma saída. Desde, é claro, que seja boa para todas as partes.
Informações da imprensa paulista apontam que o meia está insatisfeito no time de Muricy. A queda de rendimento pode até inviabilizar sua convocação para a Seleção no Mundial, vaga que era dada como certa após a participação na Copa das Confederações. A chance em um novo clube e a disputa da Libertadores seriam trunfos para retornar à lista de Felipão. A boa impressão do primeiro semestre ainda está viva na memória dos repórteres paulistas.
— É um armador de movimentação, um camisa 10 moderno. Ele cai pelos lados, e é bom em cruzamentos e na bola parada — destaca Rafael Reis, do jornal Folha de São Paulo.
Fragilidade emocional é criticada
Em 2013, o São Paulo de Muricy teve como principal dilema a formação do meio-campo com um ou dois meias. Jadson e Ganso, sempre que atuaram juntos, não tiveram o rendimento esperado.
Na primeira metade do ano, foi o camisa 10 que enfileirou boas atuações e teve sequência atuando sozinho, como único meia. Depois que retornou da Copa das Confederações, teve queda no rendimento justamente quando Ganso voltou a apresentar bom futebol. Aí acabou perdendo espaço e foi para o banco de reservas.
Embora seja um jogador participativo, que não poupa esforços para marcar os adversários, Jadson também é criticado por sua fragilidade emocional. De acordo com a imprensa paulista, quando vive má fase, Jadson se abate facilmente. Mas quando pega confiança, é capaz de fazer atuações exuberantes.
Para o meia que chegou ao São Paulo no início de 2012, contratado por 7 milhões de euros junto ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, uma troca de ares poderá significar uma volta por cima na carreira.
Um troca-troca com o São Paulo poderá dar um acréscimo de qualidade para o meio-campo do Grêmio de Enderson Moreira.
Ao Morumbi, seguiria o volante Souza, desejo do clube paulista. Na Arena, desembarcaria o meia Jadson, 30 anos, que encerrou a temporada em baixa após fazer um primeiro semestre de luxo e ajudar a Seleção Brasileira na conquista da Copa das Confederações.
A possível negociação, revelada por Diogo Olivier, em sua coluna de domingo em ZH, resolveria carências nas duas equipes. O Grêmio pode perder Zé Roberto, que precisa concordar com redução salarial para permanecer, e Elano, que está em tratativas com o Palmeiras. Assim, a chegada de um meia experiente para atuar ao lado do jovem Maxi Rodríguez seria um importante reforço para a disputa da Libertadores.
Ao São Paulo, a contratação de Souza soluciona um problema na primeira função do meio-campo. As direções dos dois clubes ainda não confirmam a negociação. Tampouco Bruno Paiva, empresário do meia:
— O Jadson tem contrato até o final de 2014 e, a princípio, se reapresenta normalmente. Mas não posso falar que ele não cogita uma saída. Desde, é claro, que seja boa para todas as partes.
Informações da imprensa paulista apontam que o meia está insatisfeito no time de Muricy. A queda de rendimento pode até inviabilizar sua convocação para a Seleção no Mundial, vaga que era dada como certa após a participação na Copa das Confederações. A chance em um novo clube e a disputa da Libertadores seriam trunfos para retornar à lista de Felipão. A boa impressão do primeiro semestre ainda está viva na memória dos repórteres paulistas.
— É um armador de movimentação, um camisa 10 moderno. Ele cai pelos lados, e é bom em cruzamentos e na bola parada — destaca Rafael Reis, do jornal Folha de São Paulo.
Fragilidade emocional é criticada
Em 2013, o São Paulo de Muricy teve como principal dilema a formação do meio-campo com um ou dois meias. Jadson e Ganso, sempre que atuaram juntos, não tiveram o rendimento esperado.
Na primeira metade do ano, foi o camisa 10 que enfileirou boas atuações e teve sequência atuando sozinho, como único meia. Depois que retornou da Copa das Confederações, teve queda no rendimento justamente quando Ganso voltou a apresentar bom futebol. Aí acabou perdendo espaço e foi para o banco de reservas.
Embora seja um jogador participativo, que não poupa esforços para marcar os adversários, Jadson também é criticado por sua fragilidade emocional. De acordo com a imprensa paulista, quando vive má fase, Jadson se abate facilmente. Mas quando pega confiança, é capaz de fazer atuações exuberantes.
Para o meia que chegou ao São Paulo no início de 2012, contratado por 7 milhões de euros junto ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, uma troca de ares poderá significar uma volta por cima na carreira.
Ao Morumbi, seguiria o volante Souza, desejo do clube paulista. Na Arena, desembarcaria o meia Jadson, 30 anos, que encerrou a temporada em baixa após fazer um primeiro semestre de luxo e ajudar a Seleção Brasileira na conquista da Copa das Confederações.
A possível negociação, revelada por Diogo Olivier, em sua coluna de domingo em ZH, resolveria carências nas duas equipes. O Grêmio pode perder Zé Roberto, que precisa concordar com redução salarial para permanecer, e Elano, que está em tratativas com o Palmeiras. Assim, a chegada de um meia experiente para atuar ao lado do jovem Maxi Rodríguez seria um importante reforço para a disputa da Libertadores.
Ao São Paulo, a contratação de Souza soluciona um problema na primeira função do meio-campo. As direções dos dois clubes ainda não confirmam a negociação. Tampouco Bruno Paiva, empresário do meia:
— O Jadson tem contrato até o final de 2014 e, a princípio, se reapresenta normalmente. Mas não posso falar que ele não cogita uma saída. Desde, é claro, que seja boa para todas as partes.
Informações da imprensa paulista apontam que o meia está insatisfeito no time de Muricy. A queda de rendimento pode até inviabilizar sua convocação para a Seleção no Mundial, vaga que era dada como certa após a participação na Copa das Confederações. A chance em um novo clube e a disputa da Libertadores seriam trunfos para retornar à lista de Felipão. A boa impressão do primeiro semestre ainda está viva na memória dos repórteres paulistas.
— É um armador de movimentação, um camisa 10 moderno. Ele cai pelos lados, e é bom em cruzamentos e na bola parada — destaca Rafael Reis, do jornal Folha de São Paulo.
Fragilidade emocional é criticada
Em 2013, o São Paulo de Muricy teve como principal dilema a formação do meio-campo com um ou dois meias. Jadson e Ganso, sempre que atuaram juntos, não tiveram o rendimento esperado.
Na primeira metade do ano, foi o camisa 10 que enfileirou boas atuações e teve sequência atuando sozinho, como único meia. Depois que retornou da Copa das Confederações, teve queda no rendimento justamente quando Ganso voltou a apresentar bom futebol. Aí acabou perdendo espaço e foi para o banco de reservas.
Embora seja um jogador participativo, que não poupa esforços para marcar os adversários, Jadson também é criticado por sua fragilidade emocional. De acordo com a imprensa paulista, quando vive má fase, Jadson se abate facilmente. Mas quando pega confiança, é capaz de fazer atuações exuberantes.
Para o meia que chegou ao São Paulo no início de 2012, contratado por 7 milhões de euros junto ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, uma troca de ares poderá significar uma volta por cima na carreira.
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