Rui Costa admite que elevação da cota de estrangeiros era "bandeira" do Grêmio
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Diego Vara / Agencia RBS
Luís Henrique Benfica
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— Esta era uma bandeira nossa. Fomos um dos primeiros clubes a fazer esse pedido de maneira formal — lembra o executivo de futebol do Grêmio Rui Costa.
Além de Riveros, Maxi Rodríguez, Barcos e Vargas, cuja permanência é considerada difícil, o Grêmio já prepara o aproveitamento do zagueiro argentino Robertino Canavesio, 19 anos, que veio do All Boys.
— O mercado vai se abrir até para que jogadores brasileiros atuem no Exterior – afirma Rui Costa.
No Inter, os estrangeiros são Bolatti, D’Alessandro, Forlán e Scocco. O primeiro terá o contrato encerrado em fevereiro. Forlán sairá assim que o Inter receber uma proposta. Scocco receberá uma nova chance. E D’Alessandro só deixará o clube se quiser. O clube já sondou o goleiro uruguaio Martín Silva, do Olimpia.
— A medida é muito boa. E deveria ser estendida ao Mercosul com um todo, com jogadores comunitários. Hoje, o Brasil está em uma situação financeira melhor que nossos hermanos, mas, daqui a cinco anos, a economia poderá estar equilibrada como um todo na América do Sul, aumentando o mercado para compra e venda — observa Newton Drummond, gerente executivo do Inter.
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