terça-feira, 19 de julho de 2011
eu LEANDRO MINHA ESPOSA GRAZI E MEU FILHOTE ERICK RICARDO GREMIO ACIMA DE TUDO E DE TODOS http://videosdamaquinatricolor.blogspot.com/
Local do Mundo: SANTA MARIA RS - Brasil
Data da Foto: 7/5/2011 http://www.gremio.net/fan/fan.aspx?language=0&i=pelo_mundo&type=t&id=10849
INGRESSOS ESGOTADOS PARA TORCIDA GREMISTA EM FLORIANÓPOLIS Consulado local organiza grande festa para receber a delegação
A torcida gremista de Florianópolis e de todo o estado de Santa Catarina está se mobilizando para o jogo desta quarta-feira, contra o Figueirense, pelo Campeonato Brasileiro.
Desde o início da manhã de hoje, a administração do Figueirense confirmou que todos os 2 mil ingressos colocados à disposição da torcida gremista se esgotaram rapidamente. O Grêmio ainda tenta junto á direção do clube catarinense o aumento do espaço nas arquibancadas do Orlando Scarpelli para torcida visitante já que a procura por ingressos ainda é muito grande.
O consulado gremista de Florianópolis está organizando a recepção da delegação tricolor no aeroporto Hercílio Luz, que ocorre por volta das 15h40. Está prometido uma carreata acompanhando o ônibus do Clube até o hotel, no centro da capital.
A torcida gremista de Florianópolis sempre é um destaque, seja nos jogos contra o Avaí quanto contra o Figueira.
Desde o início da manhã de hoje, a administração do Figueirense confirmou que todos os 2 mil ingressos colocados à disposição da torcida gremista se esgotaram rapidamente. O Grêmio ainda tenta junto á direção do clube catarinense o aumento do espaço nas arquibancadas do Orlando Scarpelli para torcida visitante já que a procura por ingressos ainda é muito grande.
O consulado gremista de Florianópolis está organizando a recepção da delegação tricolor no aeroporto Hercílio Luz, que ocorre por volta das 15h40. Está prometido uma carreata acompanhando o ônibus do Clube até o hotel, no centro da capital.
A torcida gremista de Florianópolis sempre é um destaque, seja nos jogos contra o Avaí quanto contra o Figueira.
GRÊMIO EM FLORIANÓPOLIS PARA ENFRENTAR O FIGUEIRENSE Delegação chegou na capital catarinense nesta terça
A delegação gremista chegou na tarde desta terça-feira em Florianópolis, onde enfrenta o Figueirense. O grupo viajou para a capital após a última atividade comandada pelo treinador Julinho Camargo antes da partida. Este será o terceiro jogo de Julinho no comando do Tricolor.
A proximidade de Porto Alegre e o fanatismo dos torcedores fizeram com que os jogadores se sentissem em casa. Dezenas de gremistas recepcionaram os jogadores com muita festa no Aeroporto Internacional Hercílio Luz. Mas em casa mesmo estão os catarinenses Mithyuê, Marquinhos e Douglas.
“Já faz cinco ou seis anos que eu não enfrento o Figueirense aqui em Florianópolis e o Marquinhos ainda brincou que há dois meses estava jogando contra eles. Esperamos que dê tudo certo nessa volta”, afirmou o camisa 10 gremista.
Grêmio e Figueirense se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h50. A partida terá transmissão ao vivo da Grêmio Rádio, direto do estádio Orlando Scarpelli com o narrador Rafael Pfeiffer e o repórter Fernando Potrick.
Confira abaixo a reportagem da Grêmio TV.
A proximidade de Porto Alegre e o fanatismo dos torcedores fizeram com que os jogadores se sentissem em casa. Dezenas de gremistas recepcionaram os jogadores com muita festa no Aeroporto Internacional Hercílio Luz. Mas em casa mesmo estão os catarinenses Mithyuê, Marquinhos e Douglas.
“Já faz cinco ou seis anos que eu não enfrento o Figueirense aqui em Florianópolis e o Marquinhos ainda brincou que há dois meses estava jogando contra eles. Esperamos que dê tudo certo nessa volta”, afirmou o camisa 10 gremista.
Grêmio e Figueirense se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h50. A partida terá transmissão ao vivo da Grêmio Rádio, direto do estádio Orlando Scarpelli com o narrador Rafael Pfeiffer e o repórter Fernando Potrick.
Confira abaixo a reportagem da Grêmio TV.
DIA DO FUTEBOL COM PRESENTES AOS SÓCIOS Ingressos e desconto especial
Em comemoração ao Dia Nacional do Futebol, o Grêmio presenteia seus sócios!
Quem se associar nesta terça, 19, além de todas as vantagens que o quadro social oferece com seus parceiros (veja aqui), o novo sócio sairá com cartão carregado para o jogo do Grêmio contra o América-MG, dia 27, no Olímpico. Associe-se. Maiores informações pelo fone 3218.2000.
A loja GrêmioMania oferece, somente no Dia do Futebol, esta terça, desconto de 20% nas compras.
Também no ar, na Grêmio TV, o programa "Papo de Craque" com Bruno Collaço, Gabriel Spessato da categoria de base, Douglas Velasques, da escolinha e o ex-goleiro, multicampeão e ídolo gremista, Danrlei. Confiram!
E pra quem vier visitar o Olímpico, a visitação ao Memorial será gratuita.
Vamos celebrar juntos o Dia do Esporte número 1 do Brasil.
Seja sócio do Grêmio!
Quem se associar nesta terça, 19, além de todas as vantagens que o quadro social oferece com seus parceiros (veja aqui), o novo sócio sairá com cartão carregado para o jogo do Grêmio contra o América-MG, dia 27, no Olímpico. Associe-se. Maiores informações pelo fone 3218.2000.
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Também no ar, na Grêmio TV, o programa "Papo de Craque" com Bruno Collaço, Gabriel Spessato da categoria de base, Douglas Velasques, da escolinha e o ex-goleiro, multicampeão e ídolo gremista, Danrlei. Confiram!
E pra quem vier visitar o Olímpico, a visitação ao Memorial será gratuita.
Vamos celebrar juntos o Dia do Esporte número 1 do Brasil.
Seja sócio do Grêmio!
domingo, 17 de julho de 2011
Meu Jogo Inesquecível: Grêmio de 83 é imortal para Humberto Gessinger Ainda mais tricolor após a primeira grande conquista do clube, a Libertadores, líder dos Engenheiros do Hawaii põe fé no time do ídolo Renato Gaúcho
Em 1983, Humberto Gessinger ainda não havia lançado o primeiro disco dos Engenheiros do Hawaii. "Longe demais das capitais" foi para as lojas três anos depois. O líder da banda era, portanto, um desconhecido do grande público quando estava na arquibancada lotada do Olímpico, em Porto Alegre, no dia 28 de julho. Bem próximo de sua cidade e de uma grande paixão. Nesse dia, o seu Grêmio derrotou o Peñarol por 2 a 1 e se tornou campeão da América. O músico gaúcho se esbaldou na comemoração. Festejou tanto, mas tanto, que ficou sem dinheiro. Um pouco embriagado, teve de caminhar por quase duas horas até chegar em casa. Sozinho, enfrentou o inverno do Sul no longo percurso. No fim daquela "Infinita Highway", a paixão de infância pelo Tricolor ficou mais intensa e sólida. E tornou aquele momento bastante especial.
- Estava muito frio. Assisti ao jogo tomando quentão, bebida alcoólica tradicional aqui, e fiquei um pouco embriagado. Acabei ficando sem dinheiro para pagar o ônibus e saí caminhando por cerca de 1h40m, superfeliz, em um frio do cão. Na rua, uma pessoa jogou um balde d’água fria na minha cabeça, devia ser um colorado. Fiquei todo molhado... Se andasse rápido, o frio ficava pior. Se andasse devagar, demoraria mais para chegar em casa. Mas cheguei. Depois daquele jogo foi como se todos nós (gremistas) tivéssemos passado por um rito de passagem e nos tornado torcedores melhores. Lavei a alma - contou, aos risos.
Cantor, compositor e até arquiteto - deixou a faculdade a três semestres do fim -, Humberto Gessinger é, antes de tudo, gremista. E para os torcedores do Grêmio hoje com mais de 40 anos, o segundo jogo da final da Libertadores de 1983 foi épico por ter culminado na conquista da então maior glória da história do clube. Jogo tão inesquecível que o músico incluiu a narração do fim da partida feita por uma rádio local no meio da canção de sua autoria “Anoiteceu em Porto Alegre”. No videoclipe, aparecem imagens de jornais da época destacando o feito tricolor.
- Minhas músicas são mais introspectivas, por isso nunca fiz nada direto para o Grêmio, mas já citei o clube em muitas letras - explicou Humberto, que atualmente toca na banda Pouca Vogal enquanto os Engenheiros do Hawaii, que viveram o auge do sucesso nas décadas de 80 e 90, dão uma pausa.
Além do músico, mais de 73 mil pessoas foram ao Olímpico e viram Caio abrir o placar após bola cruzada na área com apenas dez minutos de bola rolando. Aos 25 do segundo tempo, porém, o craque uruguaio Morena empatou. Mas, aos 31, a festa começaria. César aproveitou cruzamento da direita e marcou o que seria o gol do título do Tricolor, então comandado pelo gaúcho Valdir Espinosa, levando a torcida - e Gessinger - à loucura Foi um jogo que começou antes do início e terminou muito depois do fim em uma Libertadores aguerrida. O Grêmio já havia passado por batalha contra o Estudiantes, na Argentina (3 a 3 em La Plata). Não tinha nem exame antidoping naquela época. Antes, o Mazaropi pegou um pênalti que garantiu a vitória sobre o América de Cáli (2 a 1). Eram os bons tempos da Libertadores. Só dois times de cada país podiam participar. E esse jogo simboliza isso. Além de ter sido contra o Peñarol, que era um supertime - relembrou Gessinger. Anos mais tarde, o Grêmio já era campeão mundial (1983), havia vencido outra Libertadores da América, em 1995, era bicampeão brasileiro e tetra da Copa do Brasil. Mas, depois de tantas glórias, amargou a Série B do Brasileirão, em 2005, e teve de lutar muito para conseguir retornar à elite. Já um cantor famoso, Gessinger teve de assistir ao jogo que ficou conhecido como a Batalha dos Aflitos pela televisão, em um hotel no interior de São Paulo. Mas não teve coragem de acompanhar tudo até o final.
O Grêmio precisava apenas de um empate com o Náutico, em Recife. Mas o que parecia fácil ganhou ares dramáticos. No segundo tempo, já com um jogador a menos, o árbitro marcou pênalti para o Timbu - o segundo do jogo - e iniciou uma confusão generalizada que durou cerca de 25 minutos (veja o vídeo acima). Como consequência, mais três gremistas foram expulsos. Mas o que parecia impossível aconteceu. Galatto defendeu a cobrança, e, na sequência, mesmo com sete em campo, Anderson marcou um gol e deu o título para o Tricolor do gaúcho Mano Menezes. Gessinger não viu nada disso...
Estava viajando. Assisti a todo o campeonato, mas, quando rolou o segundo pênalti do Náutico, larguei de mão e desci para passar o som. Encontrei o meu baterista e foi ele quem me falou que o Grêmio havia conseguido. Sofri o ano inteiro, e, na hora do melhor, não tive coragem de ver - lamentou.
Gaúcho típico, com sotaque carregado, Humberto Gessinger morou no Rio de Janeiro por muitos anos por causa da música. Na Cidade Maravilhosa, não deixou o futebol de lado. Mas como diz a sabedoria popular, não há amor que resista a longas distâncias. Assim, longe do Imortal, ele chegou a flertar com uma equipe alvinegra, o Botafogo. O cantor se sensibilizou com a história daquele time que em 1989 pôs fim a um jejum de títulos que durava nada mais nada menos do que 21 anos. Liderado pelo capitão Mauro Galvão - gaúcho como Gessinger -, o time da Estrela Solitária derrotou o Flamengo por 1 a 0, gol inesquecível de Maurício.
- Morei no Rio entre 1988 e 1997 e peguei uma pequena paixão pelo Botafogo. O clube saiu da fila de 21 anos sem títulos, com um time que tinha alguns gaúchos. Poderia ter torcido pelo Fluminense, tricolor como o Grêmio, mas acabei escolhendo o Botafogo pela história - admitiu.
O Rio de Janeiro também contribuiu para que o músico perdesse um pouco da aflorada rivalidade entre gremistas e colorados, comum para um estado como o Rio Grande do Sul, que divide a paixão dos torcedores entre dois clubes grandes:
- Não sou xiita, não. No tempo em que morei no Rio, o pessoal pegava no meu pé perdesse o Grêmio ou perdesse o Inter. Então, fui perdendo o anticoloradismo. Um dia, meu porteiro tocou flauta porque o Figueirense tinha perdido. Eu falei que o Figueirense é de Santa Catarina e ele disse que não interessava, pois, para ele, eram todos gaúchos (risos).
Meu Jogo Inesquecível: Grêmio de 83 é imortal para Humberto Gessinger
Ainda mais tricolor após a primeira grande conquista do clube, a Libertadores, líder dos Engenheiros do Hawaii põe fé no time do ídolo Renato Gaúcho
Por Renata Domingues
Rio de Janeiro
imprimir Em 1983, Humberto Gessinger ainda não havia lançado o primeiro disco dos Engenheiros do Hawaii. "Longe demais das capitais" foi para as lojas três anos depois. O líder da banda era, portanto, um desconhecido do grande público quando estava na arquibancada lotada do Olímpico, em Porto Alegre, no dia 28 de julho. Bem próximo de sua cidade e de uma grande paixão. Nesse dia, o seu Grêmio derrotou o Peñarol por 2 a 1 e se tornou campeão da América. O músico gaúcho se esbaldou na comemoração. Festejou tanto, mas tanto, que ficou sem dinheiro. Um pouco embriagado, teve de caminhar por quase duas horas até chegar em casa. Sozinho, enfrentou o inverno do Sul no longo percurso. No fim daquela "Infinita Highway", a paixão de infância pelo Tricolor ficou mais intensa e sólida. E tornou aquele momento bastante especial.
- Estava muito frio. Assisti ao jogo tomando quentão, bebida alcoólica tradicional aqui, e fiquei um pouco embriagado. Acabei ficando sem dinheiro para pagar o ônibus e saí caminhando por cerca de 1h40m, superfeliz, em um frio do cão. Na rua, uma pessoa jogou um balde d’água fria na minha cabeça, devia ser um colorado. Fiquei todo molhado... Se andasse rápido, o frio ficava pior. Se andasse devagar, demoraria mais para chegar em casa. Mas cheguei. Depois daquele jogo foi como se todos nós (gremistas) tivéssemos passado por um rito de passagem e nos tornado torcedores melhores. Lavei a alma - contou, aos risos.
Humberto Gessinger posa com a camisa do Grêmio e exibe baixo personalizado, que, curiosamente, também tem o escudo do Internacional: 'Não sou xiita', explica (Foto: Arquivo Pessoal)Cantor, compositor e até arquiteto - deixou a faculdade a três semestres do fim -, Humberto Gessinger é, antes de tudo, gremista. E para os torcedores do Grêmio hoje com mais de 40 anos, o segundo jogo da final da Libertadores de 1983 foi épico por ter culminado na conquista da então maior glória da história do clube. Jogo tão inesquecível que o músico incluiu a narração do fim da partida feita por uma rádio local no meio da canção de sua autoria “Anoiteceu em Porto Alegre”. No videoclipe, aparecem imagens de jornais da época destacando o feito tricolor.
- Minhas músicas são mais introspectivas, por isso nunca fiz nada direto para o Grêmio, mas já citei o clube em muitas letras - explicou Humberto, que atualmente toca na banda Pouca Vogal enquanto os Engenheiros do Hawaii, que viveram o auge do sucesso nas décadas de 80 e 90, dão uma pausa.
Além do músico, mais de 73 mil pessoas foram ao Olímpico e viram Caio abrir o placar após bola cruzada na área com apenas dez minutos de bola rolando. Aos 25 do segundo tempo, porém, o craque uruguaio Morena empatou. Mas, aos 31, a festa começaria. César aproveitou cruzamento da direita e marcou o que seria o gol do título do Tricolor, então comandado pelo gaúcho Valdir Espinosa, levando a torcida - e Gessinger - à loucura (veja o vídeo ao lado).
- Foi um jogo que começou antes do início e terminou muito depois do fim em uma Libertadores aguerrida. O Grêmio já havia passado por batalha contra o Estudiantes, na Argentina (3 a 3 em La Plata). Não tinha nem exame antidoping naquela época. Antes, o Mazaropi pegou um pênalti que garantiu a vitória sobre o América de Cáli (2 a 1). Eram os bons tempos da Libertadores. Só dois times de cada país podiam participar. E esse jogo simboliza isso. Além de ter sido contra o Peñarol, que era um supertime - relembrou Gessinger.
A batalha de um torcedor aflito
Anos mais tarde, o Grêmio já era campeão mundial (1983), havia vencido outra Libertadores da América, em 1995, era bicampeão brasileiro e tetra da Copa do Brasil. Mas, depois de tantas glórias, amargou a Série B do Brasileirão, em 2005, e teve de lutar muito para conseguir retornar à elite. Já um cantor famoso, Gessinger teve de assistir ao jogo que ficou conhecido como a Batalha dos Aflitos pela televisão, em um hotel no interior de São Paulo. Mas não teve coragem de acompanhar tudo até o final.
O Grêmio precisava apenas de um empate com o Náutico, em Recife. Mas o que parecia fácil ganhou ares dramáticos. No segundo tempo, já com um jogador a menos, o árbitro marcou pênalti para o Timbu - o segundo do jogo - e iniciou uma confusão generalizada que durou cerca de 25 minutos (veja o vídeo acima). Como consequência, mais três gremistas foram expulsos. Mas o que parecia impossível aconteceu. Galatto defendeu a cobrança, e, na sequência, mesmo com sete em campo, Anderson marcou um gol e deu o título para o Tricolor do gaúcho Mano Menezes. Gessinger não viu nada disso...
- Estava viajando. Assisti a todo o campeonato, mas, quando rolou o segundo pênalti do Náutico, larguei de mão e desci para passar o som. Encontrei o meu baterista e foi ele quem me falou que o Grêmio havia conseguido. Sofri o ano inteiro, e, na hora do melhor, não tive coragem de ver - lamentou.
No Rio de Janeiro, músico vive ‘affair’ com o Botafogo
Gaúcho típico, com sotaque carregado, Humberto Gessinger morou no Rio de Janeiro por muitos anos por causa da música. Na Cidade Maravilhosa, não deixou o futebol de lado. Mas como diz a sabedoria popular, não há amor que resista a longas distâncias. Assim, longe do Imortal, ele chegou a flertar com uma equipe alvinegra, o Botafogo. O cantor se sensibilizou com a história daquele time que em 1989 pôs fim a um jejum de títulos que durava nada mais nada menos do que 21 anos. Liderado pelo capitão Mauro Galvão - gaúcho como Gessinger -, o time da Estrela Solitária derrotou o Flamengo por 1 a 0, gol inesquecível de Maurício.
- Morei no Rio entre 1988 e 1997 e peguei uma pequena paixão pelo Botafogo. O clube saiu da fila de 21 anos sem títulos, com um time que tinha alguns gaúchos. Poderia ter torcido pelo Fluminense, tricolor como o Grêmio, mas acabei escolhendo o Botafogo pela história - admitiu.
O Rio de Janeiro também contribuiu para que o músico perdesse um pouco da aflorada rivalidade entre gremistas e colorados, comum para um estado como o Rio Grande do Sul, que divide a paixão dos torcedores entre dois clubes grandes:
- Não sou xiita, não. No tempo em que morei no Rio, o pessoal pegava no meu pé perdesse o Grêmio ou perdesse o Inter. Então, fui perdendo o anticoloradismo. Um dia, meu porteiro tocou flauta porque o Figueirense tinha perdido. Eu falei que o Figueirense é de Santa Catarina e ele disse que não interessava, pois, para ele, eram todos gaúchos (risos).
Confiança no trabalho do ídolo Renato Gaúcho à frente do Tricolor
De volta a Porto Alegre e passado o ‘affair’ pelo Glorioso, Gessinger, que já havia se tornado um “torcedor de sofá” - como ele mesmo confessa -, voltou a frequentar a arquibancada do Estádio Olímpico incentivado pela filha Clara, de 18 anos. Além do apelo familiar, o time comandado pelo ídolo Renato Gaúcho contribuiu para o retorno do músico à vida de torcedor de carteirinha.
- Este ano ela começou a ir mais aos jogos. Foi ela quem me levou de volta ao estádio. Eu estava um torcedor de sofá. E esse Brasileirão foi aguerrido também. A vida do gremista é tudo, menos um tédio - comentou.
Neste Campeonato Brasileiro, o Grêmio figurou na zona de rebaixamento durante grande parte da competição e iniciou uma recuperação arrebatadora desde a chegada de Renato Gaúcho, há cerca de dois meses. Hoje, o time aparece na oitava colocação e, com 43 pontos, está a seis da zona de classificação para a Libertadores de 2011, o atual G-3. Apesar de restarem apenas nove rodadas para o fim do Brasileirão, Humberto acredita que verá o Tricolor gaúcho novamente na mais importante competição continental no ano que vem, e com um dos ícones da história gremista no comando.
- Sonhar é a profissão do gremista. Foi muito bacana que a recuperação tenha se dado com um cara como ele, parece coisa de filme. Ele chegou e deu conta do recado. Como treinador ele não tem uma característica muito gaúcha, porque é mais ofensivo. O time dele joga igual dentro e fora de casa. Não perdemos o ídolo e ganhamos o técnico. Renato foi corajoso, porque a coisa estava braba. Não era só futebol, era astral. Às vezes isso é mais difícil de ser corrigido. Acho que torcedor não tem que fazer conta, tem de acreditar - declarou.
GRÊMIO 2 X 1 PEÑAROL Mazaropi, Paulo Roberto, Baidek, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Renato, Caio (César) e Tarciso. Fernández, Olivera, Gutiérrez, Montelongo e Diogo; Bossio, Silva e Saralegui; Morena, Zalazar e Venancio Ramos.
Técnico: Valdir Espinosa. Técnico: Hugo Bagnulo.
Renda: Cr$ 110.551.500,00. Público: 73.093 presentes (63.792 pagantes).
Gols: Caio, aos 10 minutos do primeiro tempo, Morena, aos 25 do segundo tempo, e César, aos 31.
Cartões amarelos: Paulo Roberto, Tita e Renato (Grêmio); Oliveira, Saralégui e Morena (Peñarol). Cartões vermelhos: Renato (Grêmio) e Ramos (Peñarol).
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS). Data: 28/07/1983. Árbitro: Edison Perez (Peru).
- Estava muito frio. Assisti ao jogo tomando quentão, bebida alcoólica tradicional aqui, e fiquei um pouco embriagado. Acabei ficando sem dinheiro para pagar o ônibus e saí caminhando por cerca de 1h40m, superfeliz, em um frio do cão. Na rua, uma pessoa jogou um balde d’água fria na minha cabeça, devia ser um colorado. Fiquei todo molhado... Se andasse rápido, o frio ficava pior. Se andasse devagar, demoraria mais para chegar em casa. Mas cheguei. Depois daquele jogo foi como se todos nós (gremistas) tivéssemos passado por um rito de passagem e nos tornado torcedores melhores. Lavei a alma - contou, aos risos.
Cantor, compositor e até arquiteto - deixou a faculdade a três semestres do fim -, Humberto Gessinger é, antes de tudo, gremista. E para os torcedores do Grêmio hoje com mais de 40 anos, o segundo jogo da final da Libertadores de 1983 foi épico por ter culminado na conquista da então maior glória da história do clube. Jogo tão inesquecível que o músico incluiu a narração do fim da partida feita por uma rádio local no meio da canção de sua autoria “Anoiteceu em Porto Alegre”. No videoclipe, aparecem imagens de jornais da época destacando o feito tricolor.
- Minhas músicas são mais introspectivas, por isso nunca fiz nada direto para o Grêmio, mas já citei o clube em muitas letras - explicou Humberto, que atualmente toca na banda Pouca Vogal enquanto os Engenheiros do Hawaii, que viveram o auge do sucesso nas décadas de 80 e 90, dão uma pausa.
Além do músico, mais de 73 mil pessoas foram ao Olímpico e viram Caio abrir o placar após bola cruzada na área com apenas dez minutos de bola rolando. Aos 25 do segundo tempo, porém, o craque uruguaio Morena empatou. Mas, aos 31, a festa começaria. César aproveitou cruzamento da direita e marcou o que seria o gol do título do Tricolor, então comandado pelo gaúcho Valdir Espinosa, levando a torcida - e Gessinger - à loucura Foi um jogo que começou antes do início e terminou muito depois do fim em uma Libertadores aguerrida. O Grêmio já havia passado por batalha contra o Estudiantes, na Argentina (3 a 3 em La Plata). Não tinha nem exame antidoping naquela época. Antes, o Mazaropi pegou um pênalti que garantiu a vitória sobre o América de Cáli (2 a 1). Eram os bons tempos da Libertadores. Só dois times de cada país podiam participar. E esse jogo simboliza isso. Além de ter sido contra o Peñarol, que era um supertime - relembrou Gessinger. Anos mais tarde, o Grêmio já era campeão mundial (1983), havia vencido outra Libertadores da América, em 1995, era bicampeão brasileiro e tetra da Copa do Brasil. Mas, depois de tantas glórias, amargou a Série B do Brasileirão, em 2005, e teve de lutar muito para conseguir retornar à elite. Já um cantor famoso, Gessinger teve de assistir ao jogo que ficou conhecido como a Batalha dos Aflitos pela televisão, em um hotel no interior de São Paulo. Mas não teve coragem de acompanhar tudo até o final.
O Grêmio precisava apenas de um empate com o Náutico, em Recife. Mas o que parecia fácil ganhou ares dramáticos. No segundo tempo, já com um jogador a menos, o árbitro marcou pênalti para o Timbu - o segundo do jogo - e iniciou uma confusão generalizada que durou cerca de 25 minutos (veja o vídeo acima). Como consequência, mais três gremistas foram expulsos. Mas o que parecia impossível aconteceu. Galatto defendeu a cobrança, e, na sequência, mesmo com sete em campo, Anderson marcou um gol e deu o título para o Tricolor do gaúcho Mano Menezes. Gessinger não viu nada disso...
Estava viajando. Assisti a todo o campeonato, mas, quando rolou o segundo pênalti do Náutico, larguei de mão e desci para passar o som. Encontrei o meu baterista e foi ele quem me falou que o Grêmio havia conseguido. Sofri o ano inteiro, e, na hora do melhor, não tive coragem de ver - lamentou.
Gaúcho típico, com sotaque carregado, Humberto Gessinger morou no Rio de Janeiro por muitos anos por causa da música. Na Cidade Maravilhosa, não deixou o futebol de lado. Mas como diz a sabedoria popular, não há amor que resista a longas distâncias. Assim, longe do Imortal, ele chegou a flertar com uma equipe alvinegra, o Botafogo. O cantor se sensibilizou com a história daquele time que em 1989 pôs fim a um jejum de títulos que durava nada mais nada menos do que 21 anos. Liderado pelo capitão Mauro Galvão - gaúcho como Gessinger -, o time da Estrela Solitária derrotou o Flamengo por 1 a 0, gol inesquecível de Maurício.
- Morei no Rio entre 1988 e 1997 e peguei uma pequena paixão pelo Botafogo. O clube saiu da fila de 21 anos sem títulos, com um time que tinha alguns gaúchos. Poderia ter torcido pelo Fluminense, tricolor como o Grêmio, mas acabei escolhendo o Botafogo pela história - admitiu.
O Rio de Janeiro também contribuiu para que o músico perdesse um pouco da aflorada rivalidade entre gremistas e colorados, comum para um estado como o Rio Grande do Sul, que divide a paixão dos torcedores entre dois clubes grandes:
- Não sou xiita, não. No tempo em que morei no Rio, o pessoal pegava no meu pé perdesse o Grêmio ou perdesse o Inter. Então, fui perdendo o anticoloradismo. Um dia, meu porteiro tocou flauta porque o Figueirense tinha perdido. Eu falei que o Figueirense é de Santa Catarina e ele disse que não interessava, pois, para ele, eram todos gaúchos (risos).
Meu Jogo Inesquecível: Grêmio de 83 é imortal para Humberto Gessinger
Ainda mais tricolor após a primeira grande conquista do clube, a Libertadores, líder dos Engenheiros do Hawaii põe fé no time do ídolo Renato Gaúcho
Por Renata Domingues
Rio de Janeiro
imprimir Em 1983, Humberto Gessinger ainda não havia lançado o primeiro disco dos Engenheiros do Hawaii. "Longe demais das capitais" foi para as lojas três anos depois. O líder da banda era, portanto, um desconhecido do grande público quando estava na arquibancada lotada do Olímpico, em Porto Alegre, no dia 28 de julho. Bem próximo de sua cidade e de uma grande paixão. Nesse dia, o seu Grêmio derrotou o Peñarol por 2 a 1 e se tornou campeão da América. O músico gaúcho se esbaldou na comemoração. Festejou tanto, mas tanto, que ficou sem dinheiro. Um pouco embriagado, teve de caminhar por quase duas horas até chegar em casa. Sozinho, enfrentou o inverno do Sul no longo percurso. No fim daquela "Infinita Highway", a paixão de infância pelo Tricolor ficou mais intensa e sólida. E tornou aquele momento bastante especial.
- Estava muito frio. Assisti ao jogo tomando quentão, bebida alcoólica tradicional aqui, e fiquei um pouco embriagado. Acabei ficando sem dinheiro para pagar o ônibus e saí caminhando por cerca de 1h40m, superfeliz, em um frio do cão. Na rua, uma pessoa jogou um balde d’água fria na minha cabeça, devia ser um colorado. Fiquei todo molhado... Se andasse rápido, o frio ficava pior. Se andasse devagar, demoraria mais para chegar em casa. Mas cheguei. Depois daquele jogo foi como se todos nós (gremistas) tivéssemos passado por um rito de passagem e nos tornado torcedores melhores. Lavei a alma - contou, aos risos.
Humberto Gessinger posa com a camisa do Grêmio e exibe baixo personalizado, que, curiosamente, também tem o escudo do Internacional: 'Não sou xiita', explica (Foto: Arquivo Pessoal)Cantor, compositor e até arquiteto - deixou a faculdade a três semestres do fim -, Humberto Gessinger é, antes de tudo, gremista. E para os torcedores do Grêmio hoje com mais de 40 anos, o segundo jogo da final da Libertadores de 1983 foi épico por ter culminado na conquista da então maior glória da história do clube. Jogo tão inesquecível que o músico incluiu a narração do fim da partida feita por uma rádio local no meio da canção de sua autoria “Anoiteceu em Porto Alegre”. No videoclipe, aparecem imagens de jornais da época destacando o feito tricolor.
- Minhas músicas são mais introspectivas, por isso nunca fiz nada direto para o Grêmio, mas já citei o clube em muitas letras - explicou Humberto, que atualmente toca na banda Pouca Vogal enquanto os Engenheiros do Hawaii, que viveram o auge do sucesso nas décadas de 80 e 90, dão uma pausa.
Além do músico, mais de 73 mil pessoas foram ao Olímpico e viram Caio abrir o placar após bola cruzada na área com apenas dez minutos de bola rolando. Aos 25 do segundo tempo, porém, o craque uruguaio Morena empatou. Mas, aos 31, a festa começaria. César aproveitou cruzamento da direita e marcou o que seria o gol do título do Tricolor, então comandado pelo gaúcho Valdir Espinosa, levando a torcida - e Gessinger - à loucura (veja o vídeo ao lado).
- Foi um jogo que começou antes do início e terminou muito depois do fim em uma Libertadores aguerrida. O Grêmio já havia passado por batalha contra o Estudiantes, na Argentina (3 a 3 em La Plata). Não tinha nem exame antidoping naquela época. Antes, o Mazaropi pegou um pênalti que garantiu a vitória sobre o América de Cáli (2 a 1). Eram os bons tempos da Libertadores. Só dois times de cada país podiam participar. E esse jogo simboliza isso. Além de ter sido contra o Peñarol, que era um supertime - relembrou Gessinger.
A batalha de um torcedor aflito
Anos mais tarde, o Grêmio já era campeão mundial (1983), havia vencido outra Libertadores da América, em 1995, era bicampeão brasileiro e tetra da Copa do Brasil. Mas, depois de tantas glórias, amargou a Série B do Brasileirão, em 2005, e teve de lutar muito para conseguir retornar à elite. Já um cantor famoso, Gessinger teve de assistir ao jogo que ficou conhecido como a Batalha dos Aflitos pela televisão, em um hotel no interior de São Paulo. Mas não teve coragem de acompanhar tudo até o final.
O Grêmio precisava apenas de um empate com o Náutico, em Recife. Mas o que parecia fácil ganhou ares dramáticos. No segundo tempo, já com um jogador a menos, o árbitro marcou pênalti para o Timbu - o segundo do jogo - e iniciou uma confusão generalizada que durou cerca de 25 minutos (veja o vídeo acima). Como consequência, mais três gremistas foram expulsos. Mas o que parecia impossível aconteceu. Galatto defendeu a cobrança, e, na sequência, mesmo com sete em campo, Anderson marcou um gol e deu o título para o Tricolor do gaúcho Mano Menezes. Gessinger não viu nada disso...
- Estava viajando. Assisti a todo o campeonato, mas, quando rolou o segundo pênalti do Náutico, larguei de mão e desci para passar o som. Encontrei o meu baterista e foi ele quem me falou que o Grêmio havia conseguido. Sofri o ano inteiro, e, na hora do melhor, não tive coragem de ver - lamentou.
No Rio de Janeiro, músico vive ‘affair’ com o Botafogo
Gaúcho típico, com sotaque carregado, Humberto Gessinger morou no Rio de Janeiro por muitos anos por causa da música. Na Cidade Maravilhosa, não deixou o futebol de lado. Mas como diz a sabedoria popular, não há amor que resista a longas distâncias. Assim, longe do Imortal, ele chegou a flertar com uma equipe alvinegra, o Botafogo. O cantor se sensibilizou com a história daquele time que em 1989 pôs fim a um jejum de títulos que durava nada mais nada menos do que 21 anos. Liderado pelo capitão Mauro Galvão - gaúcho como Gessinger -, o time da Estrela Solitária derrotou o Flamengo por 1 a 0, gol inesquecível de Maurício.
- Morei no Rio entre 1988 e 1997 e peguei uma pequena paixão pelo Botafogo. O clube saiu da fila de 21 anos sem títulos, com um time que tinha alguns gaúchos. Poderia ter torcido pelo Fluminense, tricolor como o Grêmio, mas acabei escolhendo o Botafogo pela história - admitiu.
O Rio de Janeiro também contribuiu para que o músico perdesse um pouco da aflorada rivalidade entre gremistas e colorados, comum para um estado como o Rio Grande do Sul, que divide a paixão dos torcedores entre dois clubes grandes:
- Não sou xiita, não. No tempo em que morei no Rio, o pessoal pegava no meu pé perdesse o Grêmio ou perdesse o Inter. Então, fui perdendo o anticoloradismo. Um dia, meu porteiro tocou flauta porque o Figueirense tinha perdido. Eu falei que o Figueirense é de Santa Catarina e ele disse que não interessava, pois, para ele, eram todos gaúchos (risos).
Confiança no trabalho do ídolo Renato Gaúcho à frente do Tricolor
De volta a Porto Alegre e passado o ‘affair’ pelo Glorioso, Gessinger, que já havia se tornado um “torcedor de sofá” - como ele mesmo confessa -, voltou a frequentar a arquibancada do Estádio Olímpico incentivado pela filha Clara, de 18 anos. Além do apelo familiar, o time comandado pelo ídolo Renato Gaúcho contribuiu para o retorno do músico à vida de torcedor de carteirinha.
- Este ano ela começou a ir mais aos jogos. Foi ela quem me levou de volta ao estádio. Eu estava um torcedor de sofá. E esse Brasileirão foi aguerrido também. A vida do gremista é tudo, menos um tédio - comentou.
Neste Campeonato Brasileiro, o Grêmio figurou na zona de rebaixamento durante grande parte da competição e iniciou uma recuperação arrebatadora desde a chegada de Renato Gaúcho, há cerca de dois meses. Hoje, o time aparece na oitava colocação e, com 43 pontos, está a seis da zona de classificação para a Libertadores de 2011, o atual G-3. Apesar de restarem apenas nove rodadas para o fim do Brasileirão, Humberto acredita que verá o Tricolor gaúcho novamente na mais importante competição continental no ano que vem, e com um dos ícones da história gremista no comando.
- Sonhar é a profissão do gremista. Foi muito bacana que a recuperação tenha se dado com um cara como ele, parece coisa de filme. Ele chegou e deu conta do recado. Como treinador ele não tem uma característica muito gaúcha, porque é mais ofensivo. O time dele joga igual dentro e fora de casa. Não perdemos o ídolo e ganhamos o técnico. Renato foi corajoso, porque a coisa estava braba. Não era só futebol, era astral. Às vezes isso é mais difícil de ser corrigido. Acho que torcedor não tem que fazer conta, tem de acreditar - declarou.
GRÊMIO 2 X 1 PEÑAROL Mazaropi, Paulo Roberto, Baidek, De León e Casemiro; China, Osvaldo e Tita; Renato, Caio (César) e Tarciso. Fernández, Olivera, Gutiérrez, Montelongo e Diogo; Bossio, Silva e Saralegui; Morena, Zalazar e Venancio Ramos.
Técnico: Valdir Espinosa. Técnico: Hugo Bagnulo.
Renda: Cr$ 110.551.500,00. Público: 73.093 presentes (63.792 pagantes).
Gols: Caio, aos 10 minutos do primeiro tempo, Morena, aos 25 do segundo tempo, e César, aos 31.
Cartões amarelos: Paulo Roberto, Tita e Renato (Grêmio); Oliveira, Saralégui e Morena (Peñarol). Cartões vermelhos: Renato (Grêmio) e Ramos (Peñarol).
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS). Data: 28/07/1983. Árbitro: Edison Perez (Peru).
Meu Jogo Inesquecível: Fernanda Lima e a imortal Batalha dos Aflitos
Cercada de fotógrafos aonde vai, Fernanda Lima sabe qual a melhor pose para sair bem nas fotos. A experiência vem das passarelas, que acabou projetando a modelo para voos mais altos na televisão. Paralelamente à vida de atriz e apresentadora, a paixão futebolística a credenciou como embaixatriz do Grêmio. Além da responsabilidade de comandar o programa "Amor e Sexo", ela assumiu a missão de carregar a bandeira do Tricolor Gaúcho, seja em São Paulo ou no Rio de Janeiro, onde mora atualmente.
- Assim que saí de Porto Alegre, um dos meus irmãos me pediu para que eu representasse o Grêmio também fora do Sul. Virei gremista por livre e espontânea pressão (risos). Minha família é fanática. O importante é que eu aceitei numa boa porque adoro as cores do meu time. Acho essa camisa linda, embora eu não costume frequentar os estádios - afirmou a beldade, de 33 anos.
Contrastando com a tranquilidade do parque Jardim Botânico, no Rio, local da entrevista para o GLOBOESPORTE.COM, Fernanda Lima lembrou da Batalha dos Aflitos. A apresentadora escolheu a partida nada amistosa do Grêmio contra o Náutico, pela Série B de 2005, como a mais marcante na sua "carreira" de torcedora.
Confira a galeria de fotos da gremista Fernanda LIma
- Esse jogo foi emblemático para todos nós, tanto que virou documentário. Não me esqueço que estávamos com dez e ainda foi marcado um pênalti a favor do adversário. Tivemos mais três jogadores expulsos. Ficamos com sete. Mas o goleiro do Tricolor defendeu, e o Anderson, que hoje está na Inglaterra, ainda fez o gol que nos deu o título - recordou.
Além disso, ela acha que o título da Segundona, da forma que aconteceu, despertou a paixão então adormecida de alguns gremistas que estavam envergonhados com o rebaixamento.
- Para qualquer torcedor tricolor, esse duelo é marcante. Eu já morava no Rio e confesso que o amor pelo futebol estava um pouco de lado. Mas, depois desse título, voltei a usar a camisa do Grêmio com orgulho. Aquilo reacendeu a minha paixão.
Filhos da beldade se dividem entre Tricolor e Vasco
(Foto: André Durão/Globoesporte.com)Sob o comando de Mano Menezes, hoje técnico da Seleção Brasileira, o Grêmio enfrentou o Náutico, no Estádio dos Aflitos, no dia 26 de novembro de 2005, pela última rodada do quadrangular final da Série B. Como precisava vencer para ficar com uma das vagas à elite do futebol nacional, o Timbu pressionou do início ao fim do jogo, mas não conseguiu romper a marcação gaúcha. No primeiro tempo, os anfitriões tiveram um pênalti a favor, só que o lateral Bruno Carvalho chutou a bola na trave.
Aos 30 minutos da etapa final, o Tricolor passou a jogar com um a menos, após a expulsão do lateral Escalona. Quatro minutos depois, o árbitro Djalma Beltrami assinalou outra penalidade para os pernambucanos, alegando que o lateral Patrício teria tocado com a mão na bola dentro da área. De novo, o time da casa desperdiçou a oportunidade de abrir o placar. Sem falar que mais três atletas gremistas (Domingos, Nunes e Patrício) foram expulsos por terem reclamado da marcação.
Após a cobrança, o Grêmio recuperou a bola e partiu em contra-ataque, comandado pelo jovem Anderson. O garoto entrou na área adversária e marcou o gol da vitória, aos 61 minutos do segundo tempo. Com isso, o Tricolor Gaúcho e o Santa Cruz garantiram o retorno à elite nacional, enquanto o Náutico e a Portuguesa permaneceram na Segundona em 2006.
A partida entrou para a história do futebol mundial como um dos duelos mais dramáticos de todos os tempos. Virou filme, rendeu livro e é lembrada com orgulho pela apresentadora Fernanda Lima. A "Batalha dos Aflitos", como ficou conhecido esse confronto, consolidou a fama de "Imortal" do Grêmio, alcunha presente no hino composto por Lupicínio Rodrigues. Se não é o jogo mais importante do clube, certamente ganha de todos no quesito emoção.
Para Fernanda Lima, a infância e o futebol caminham de mãos dadas. Ambos são marcantes e motivo constante de saudosismo na sua vida.
- Lembro que viajava com a minha família nos fins de semana para a Serra Gaúcha ou ia à praia ao som dos jogos do Grêmio. Meu pai ligava o rádio bem alto e nós acompanhávamos a partida ao vivo. Em seguida, vinha a narração dos melhores lances e depois aquelas análises intermináveis dos comentaristas. Convivi com isso a minha vida inteira. Era um monte de voz berrando, não tinha como abaixar o volume - contou, às gargalhadas.
De acordo com a também jornalista, a rixa entre Grêmio e Inter é fundamental para a sobrevivência do futebol gaúcho.
- Não sei por qual razão a rivalidade lá é tão forte. Mas acho que é para manter o futebol do Rio Grande do Sul forte. Sem isso, Grêmio e Inter não seriam o que são. É importante que haja essa disputa acirrada entre ambos.
Por outro lado, Fernanda revelou que os filhos gêmeos, Francisco e João, se dividem na torcida por Grêmio e Vasco. Eles puxaram a mãe e o pai, o ator Rodrigo Hilbert, que apesar de nascido em Santa Catarina, adotou o Gigante da Colina como clube de coração.
- Os meninos preferem vestir a camisa do Grêmio, que é colorida e muito mais bonita. Só que eles gritam Vasco, porque foi assim que o pai deles ensinou.
náutico 0 x 1 grêmio Rodolpho, Bruno Carvalho (Miltinho), Tuca, Batata e Ademar; Cleisson, Tozo (Betinho), David (Romualdo) e Danilo; Kuki e Paulo Matos. Galatto, Patrício, Domingos, Pereira e Escalona; Nunes, Sandro Goiano, Marcelo Costa e Marcel (Anderson); Ricardinho (Lucas) e Lipatin (Marcelo Oliveira).
Técnico: Roberto Cavalo. Técnico: Mano Menezes.
Local: Estádio dos Aflitos, em Recife. Competição: Série B do Brasleiro.
Cartões amarelos: Bruno Carvalho, Tozo, Paulo Matos e Miltinho (Náutico); Pereira e Lipatin (Grêmio). Cartões vermelhos: Batata (Náutico); Escalona, Nunes, Patrício e Domingos (Grêmio)
Gol: Anderson, aos 61 minutos do segundo tempo
- Assim que saí de Porto Alegre, um dos meus irmãos me pediu para que eu representasse o Grêmio também fora do Sul. Virei gremista por livre e espontânea pressão (risos). Minha família é fanática. O importante é que eu aceitei numa boa porque adoro as cores do meu time. Acho essa camisa linda, embora eu não costume frequentar os estádios - afirmou a beldade, de 33 anos.
Contrastando com a tranquilidade do parque Jardim Botânico, no Rio, local da entrevista para o GLOBOESPORTE.COM, Fernanda Lima lembrou da Batalha dos Aflitos. A apresentadora escolheu a partida nada amistosa do Grêmio contra o Náutico, pela Série B de 2005, como a mais marcante na sua "carreira" de torcedora.
Confira a galeria de fotos da gremista Fernanda LIma
- Esse jogo foi emblemático para todos nós, tanto que virou documentário. Não me esqueço que estávamos com dez e ainda foi marcado um pênalti a favor do adversário. Tivemos mais três jogadores expulsos. Ficamos com sete. Mas o goleiro do Tricolor defendeu, e o Anderson, que hoje está na Inglaterra, ainda fez o gol que nos deu o título - recordou.
Além disso, ela acha que o título da Segundona, da forma que aconteceu, despertou a paixão então adormecida de alguns gremistas que estavam envergonhados com o rebaixamento.
- Para qualquer torcedor tricolor, esse duelo é marcante. Eu já morava no Rio e confesso que o amor pelo futebol estava um pouco de lado. Mas, depois desse título, voltei a usar a camisa do Grêmio com orgulho. Aquilo reacendeu a minha paixão.
Filhos da beldade se dividem entre Tricolor e Vasco
(Foto: André Durão/Globoesporte.com)Sob o comando de Mano Menezes, hoje técnico da Seleção Brasileira, o Grêmio enfrentou o Náutico, no Estádio dos Aflitos, no dia 26 de novembro de 2005, pela última rodada do quadrangular final da Série B. Como precisava vencer para ficar com uma das vagas à elite do futebol nacional, o Timbu pressionou do início ao fim do jogo, mas não conseguiu romper a marcação gaúcha. No primeiro tempo, os anfitriões tiveram um pênalti a favor, só que o lateral Bruno Carvalho chutou a bola na trave.
Aos 30 minutos da etapa final, o Tricolor passou a jogar com um a menos, após a expulsão do lateral Escalona. Quatro minutos depois, o árbitro Djalma Beltrami assinalou outra penalidade para os pernambucanos, alegando que o lateral Patrício teria tocado com a mão na bola dentro da área. De novo, o time da casa desperdiçou a oportunidade de abrir o placar. Sem falar que mais três atletas gremistas (Domingos, Nunes e Patrício) foram expulsos por terem reclamado da marcação.
Após a cobrança, o Grêmio recuperou a bola e partiu em contra-ataque, comandado pelo jovem Anderson. O garoto entrou na área adversária e marcou o gol da vitória, aos 61 minutos do segundo tempo. Com isso, o Tricolor Gaúcho e o Santa Cruz garantiram o retorno à elite nacional, enquanto o Náutico e a Portuguesa permaneceram na Segundona em 2006.
A partida entrou para a história do futebol mundial como um dos duelos mais dramáticos de todos os tempos. Virou filme, rendeu livro e é lembrada com orgulho pela apresentadora Fernanda Lima. A "Batalha dos Aflitos", como ficou conhecido esse confronto, consolidou a fama de "Imortal" do Grêmio, alcunha presente no hino composto por Lupicínio Rodrigues. Se não é o jogo mais importante do clube, certamente ganha de todos no quesito emoção.
Para Fernanda Lima, a infância e o futebol caminham de mãos dadas. Ambos são marcantes e motivo constante de saudosismo na sua vida.
- Lembro que viajava com a minha família nos fins de semana para a Serra Gaúcha ou ia à praia ao som dos jogos do Grêmio. Meu pai ligava o rádio bem alto e nós acompanhávamos a partida ao vivo. Em seguida, vinha a narração dos melhores lances e depois aquelas análises intermináveis dos comentaristas. Convivi com isso a minha vida inteira. Era um monte de voz berrando, não tinha como abaixar o volume - contou, às gargalhadas.
De acordo com a também jornalista, a rixa entre Grêmio e Inter é fundamental para a sobrevivência do futebol gaúcho.
- Não sei por qual razão a rivalidade lá é tão forte. Mas acho que é para manter o futebol do Rio Grande do Sul forte. Sem isso, Grêmio e Inter não seriam o que são. É importante que haja essa disputa acirrada entre ambos.
Por outro lado, Fernanda revelou que os filhos gêmeos, Francisco e João, se dividem na torcida por Grêmio e Vasco. Eles puxaram a mãe e o pai, o ator Rodrigo Hilbert, que apesar de nascido em Santa Catarina, adotou o Gigante da Colina como clube de coração.
- Os meninos preferem vestir a camisa do Grêmio, que é colorida e muito mais bonita. Só que eles gritam Vasco, porque foi assim que o pai deles ensinou.
náutico 0 x 1 grêmio Rodolpho, Bruno Carvalho (Miltinho), Tuca, Batata e Ademar; Cleisson, Tozo (Betinho), David (Romualdo) e Danilo; Kuki e Paulo Matos. Galatto, Patrício, Domingos, Pereira e Escalona; Nunes, Sandro Goiano, Marcelo Costa e Marcel (Anderson); Ricardinho (Lucas) e Lipatin (Marcelo Oliveira).
Técnico: Roberto Cavalo. Técnico: Mano Menezes.
Local: Estádio dos Aflitos, em Recife. Competição: Série B do Brasleiro.
Cartões amarelos: Bruno Carvalho, Tozo, Paulo Matos e Miltinho (Náutico); Pereira e Lipatin (Grêmio). Cartões vermelhos: Batata (Náutico); Escalona, Nunes, Patrício e Domingos (Grêmio)
Gol: Anderson, aos 61 minutos do segundo tempo
Meu Jogo Inesquecível: Larissa Maciel e o auge do amor pelo Grêmio Atriz, que interpretou Maysa em minissérie da TV Globo, relembra conquista da Taça Libertadores pelo Tricolor gaúcho em 1995
Estádio Atanasio Girardot, Medellín, Colômbia. No dia 30 de agosto, o Grêmio sagrava-se campeão da América. O placar foi tenso. O Nacional saiu na frente com um gol de Aristizábal logo aos 12 minutos do primeiro tempo. A agonia gremista durou até os 40 da etapa complementar. Dinho, o símbolo da raça tricolor naquela campanha, empatou de pênalti. Um chute forte, sem chance para defesa do lendário goleiro Higuita. Como o Grêmio havia vencido a primeira, no Olímpico, por 3 a 1, ficou com o título após o empate por 1 a 1. Em Porto Alegre, um coração acompanhava aflito a decisão e batia cada vez mais acelerado. A atriz Larissa Maciel torcia em frente à TV.
- Não era muito fanática por futebol. Mas no segundo grau, por causa do meu melhor amigo, o Vinícius, que era louco pelo Grêmio, sabia tudo, comecei a acompanhar mais. Eu me formei em 1994, e em 1995 estava superapaixonada por futebol.
As mãos de Adílson, o Capitão América, erguiam a taça na Colômbia. Era o segundo título do clube na Libertadores. Com os amigos, quilômetros distante do time, Larissa vibrava com o momento e marcava como ponto de partida sua paixão incondicional pelo Tricolor gaúcho.
- Foi o auge do meu amor pelo Grêmio - afirmou a torcedora.
Em casa, no entanto, o clima está mais para Gre-Nal. O pai e o irmão são gremistas. A mãe é colorada. Mas não pensem que houve pressão para a atriz preferir a cor vermelha. Logo que nasceu, dona Elaine já sabia que o Grêmio ocuparia o coração de Larissa.
- Eu acho que quando ela me viu bebezinha com um olho azul desse tamanho, disse: "Você vai ter que ser gremista" - brincou.
A vida de torcedora não é mais como em 1995. Em razão do trabalho, Larissa, que interpretou Maysa em uma minissérie da TV Globo, não consegue mais acompanhar com frequência os jogos do Tricolor. Mas sempre que pode procura saber os resultados e ver os gols.
- Agora eu estou em um momento que não tenho acompanhado muito mais por causa do trabalho. Vejo só o resumo dos gols na TV. Mas o Grêmio mora no meu coração.
No dia 15 de fevereiro, a atriz participou do desfile dos novos uniformes do clube. Ao entrar na passarela, sentiu a emoção de entrar em campo como se fosse um jogador.
- Eu acho que entrei já com o espírito da torcedora. Entrei não para desfilar com a camisa, mas para torcer e mostrar meu amor pelo Grêmio. Acho que as pessoas viram isso e foi muito bacana. O povo levantou, puxei palmas, foi muito bacana.
No mesmo evento, esteve na passarela ao lado de Renato Gaúcho. Para ela - e grande parte da torcida gremista -, o treinador é o maior ídolo da história do clube. E define o técnico em uma palavra:
- Renato é emblemático.
ATLÉTICO NACIONAL 1x1 GRÊMIO Higuita, Santa, Marulanda, Foronda, Mosquera, Serna, Gutierrez, Arango, A. Garcia, Angel, Aristizábal. Danrlei, Arce, Rivarola, Adílson, Roger, Dinho, Goiano, Arílson, Carlos Miguel, Paulo Nunes, Jardel.
Técnico: Juan José Peláez Técnico: Luiz Felipe Scolari
Gols: np primeiro tempo, Aristizábal, aos 12 minutos. No segundo tempo, Dinho, de pênalti, aos 40 minutos.
Cartão vermelho: Luis Carlos Goiano (Grêmio).
Local: Estádio Atanasio Girardot, em Medellín, Colômbia. Data: 30/08/1995. Competição: Taça Libertadores da América (decisão). Árbitro: Salvatore Imperatore (Chile). Auxiliares: Márcio Sandez (Chile) e Mário Maldonado (Chile). Público presente: 50 mil torcedores.
- Não era muito fanática por futebol. Mas no segundo grau, por causa do meu melhor amigo, o Vinícius, que era louco pelo Grêmio, sabia tudo, comecei a acompanhar mais. Eu me formei em 1994, e em 1995 estava superapaixonada por futebol.
As mãos de Adílson, o Capitão América, erguiam a taça na Colômbia. Era o segundo título do clube na Libertadores. Com os amigos, quilômetros distante do time, Larissa vibrava com o momento e marcava como ponto de partida sua paixão incondicional pelo Tricolor gaúcho.
- Foi o auge do meu amor pelo Grêmio - afirmou a torcedora.
Em casa, no entanto, o clima está mais para Gre-Nal. O pai e o irmão são gremistas. A mãe é colorada. Mas não pensem que houve pressão para a atriz preferir a cor vermelha. Logo que nasceu, dona Elaine já sabia que o Grêmio ocuparia o coração de Larissa.
- Eu acho que quando ela me viu bebezinha com um olho azul desse tamanho, disse: "Você vai ter que ser gremista" - brincou.
A vida de torcedora não é mais como em 1995. Em razão do trabalho, Larissa, que interpretou Maysa em uma minissérie da TV Globo, não consegue mais acompanhar com frequência os jogos do Tricolor. Mas sempre que pode procura saber os resultados e ver os gols.
- Agora eu estou em um momento que não tenho acompanhado muito mais por causa do trabalho. Vejo só o resumo dos gols na TV. Mas o Grêmio mora no meu coração.
No dia 15 de fevereiro, a atriz participou do desfile dos novos uniformes do clube. Ao entrar na passarela, sentiu a emoção de entrar em campo como se fosse um jogador.
- Eu acho que entrei já com o espírito da torcedora. Entrei não para desfilar com a camisa, mas para torcer e mostrar meu amor pelo Grêmio. Acho que as pessoas viram isso e foi muito bacana. O povo levantou, puxei palmas, foi muito bacana.
No mesmo evento, esteve na passarela ao lado de Renato Gaúcho. Para ela - e grande parte da torcida gremista -, o treinador é o maior ídolo da história do clube. E define o técnico em uma palavra:
- Renato é emblemático.
ATLÉTICO NACIONAL 1x1 GRÊMIO Higuita, Santa, Marulanda, Foronda, Mosquera, Serna, Gutierrez, Arango, A. Garcia, Angel, Aristizábal. Danrlei, Arce, Rivarola, Adílson, Roger, Dinho, Goiano, Arílson, Carlos Miguel, Paulo Nunes, Jardel.
Técnico: Juan José Peláez Técnico: Luiz Felipe Scolari
Gols: np primeiro tempo, Aristizábal, aos 12 minutos. No segundo tempo, Dinho, de pênalti, aos 40 minutos.
Cartão vermelho: Luis Carlos Goiano (Grêmio).
Local: Estádio Atanasio Girardot, em Medellín, Colômbia. Data: 30/08/1995. Competição: Taça Libertadores da América (decisão). Árbitro: Salvatore Imperatore (Chile). Auxiliares: Márcio Sandez (Chile) e Mário Maldonado (Chile). Público presente: 50 mil torcedores.
Eliminação da Seleção altera horário de três partidas do Brasileirão Palmeiras x Flamengo, Botafogo x Corinthians e Figueirense x Grêmio mudam de 19h30m para as 21h50m (de Brasília), na próxima quarta-feira
A eliminação da Seleção Brasileira nas quartas de final da Copa América alterou os horários dos três jogos que fecham a décima rodada do Brasileirão, na próxima quarta-feira, dia 20. Conforme previsto em comunicado publicado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no dia 30 de junho, Palmeiras x Flamengo, Botafogo x Corinthians e Figueirense x Grêmio, que seriam disputados às 19h30m (de Brasília), terão início às 21h50m
Oferta do Grêmio seduz Marquinho, mas acordo depende do Fluminense Em Porto Alegre, transação é vista como iminente, enquanto empresário fala em proposta boa pessoal, profissional e financeiramente
O que era só precaução virou preocupação para torcida do Fluminense. Os "problemas contratuais" que afastaram Marquinho do jogo contra o Coritiba, sábado, no Couto Pereira, se transformaram em uma forte negociação que pode levar o apoiador para o Grêmio. O clube gaúcho apresentou uma boa proposta financeira para tirá-lo das Laranjeiras e busca um acordo com o Tricolor para concretizar a negociação.
Em Porto Alegre, apesar de os dirigentes gremistas não comentarem publicamente o assunto, o acerto é dado como iminente. No Rio de Janeiro, por sua vez, a expectativa é que o desfecho, positivo ou negativo, aconteça antes do confronto com o Palmeiras, domingo, às 16h (de Brasília), em Volta Redonda, pela 11ª rodada do Brasileirão. Com seis jogos na competição, Marquinho não poderá trocar de clube caso entre em campo.
Nas Laranjeiras desde o início de 2009 e com contrato até o fim deste ano, Marquinho já tinha praticamente acertado sua renovação de contrato até 2013. A troca de comando no futebol após a eliminação na Libertadores, porém, atrasou a definição do acordo e abriu brecha para o assédio de outros clubes. Gaúcho de Passo Fundo, o apoiador ficou balançado com a investida do Grêmio, considerada por seu empresário, Márcio Rivelino, positiva pessoal, profissional e financeiramente. A definição, entretanto, está nas mãos do Fluminense.
O valor da multa rescisória é tratado com sigilo, mas sabe-se que o contrato prevê redução de 20% a cada ano. Ou seja, já é 40% menor do que o acertado em 2009. Os direitos econômicos de Marquinho são divididos em 60% da empresa de Márcio Rivelino e outros 40% entre Fluminense e Unimed.
Perguntado em entrevista coletiva após a vitória sobre o Atlético-MG, sábado, se teria interesse no jogador, Muricy Ramalho, também empresariado por Rivelino, foi quem externou o interesse gremista em Marquinho.
- Isso não tem nada a ver. Quem quer o Marquinhos é o Grêmio e não o Santos.
Marquinho entrou em campo com a camisa do Fluminense 131 vezes, 65 como titular e 66 como reserva, e marcou 14 gols.
Em Porto Alegre, apesar de os dirigentes gremistas não comentarem publicamente o assunto, o acerto é dado como iminente. No Rio de Janeiro, por sua vez, a expectativa é que o desfecho, positivo ou negativo, aconteça antes do confronto com o Palmeiras, domingo, às 16h (de Brasília), em Volta Redonda, pela 11ª rodada do Brasileirão. Com seis jogos na competição, Marquinho não poderá trocar de clube caso entre em campo.
Nas Laranjeiras desde o início de 2009 e com contrato até o fim deste ano, Marquinho já tinha praticamente acertado sua renovação de contrato até 2013. A troca de comando no futebol após a eliminação na Libertadores, porém, atrasou a definição do acordo e abriu brecha para o assédio de outros clubes. Gaúcho de Passo Fundo, o apoiador ficou balançado com a investida do Grêmio, considerada por seu empresário, Márcio Rivelino, positiva pessoal, profissional e financeiramente. A definição, entretanto, está nas mãos do Fluminense.
O valor da multa rescisória é tratado com sigilo, mas sabe-se que o contrato prevê redução de 20% a cada ano. Ou seja, já é 40% menor do que o acertado em 2009. Os direitos econômicos de Marquinho são divididos em 60% da empresa de Márcio Rivelino e outros 40% entre Fluminense e Unimed.
Perguntado em entrevista coletiva após a vitória sobre o Atlético-MG, sábado, se teria interesse no jogador, Muricy Ramalho, também empresariado por Rivelino, foi quem externou o interesse gremista em Marquinho.
- Isso não tem nada a ver. Quem quer o Marquinhos é o Grêmio e não o Santos.
Marquinho entrou em campo com a camisa do Fluminense 131 vezes, 65 como titular e 66 como reserva, e marcou 14 gols.
GRÊMIO PREPARA PROGRAMAÇÃO PARA O DIA DO FUTEBOL Clube está preparando diversas ações para a data
Na próxima terça-feira, 19, o Brasil inteiro comemora o dia de uma das maiores paixões nacionais: o futebol. Pensando nisso, o Grêmio preparou muitas surpresas para os seus torcedores e especialmente para os seus Sócios.
Na data ocorrerão diversas ações envolvendo todos os departamentos do clube, trazendo para você, gremista, muitas vantagens, benefícios e momentos inesquecíveis.
Fique ligado. Nos próximos dias o site oficial do Grêmio www.gremio.net e o twitter oficial @gremiooficial vão divulgar mais informações sobre as ações que serão realizadas pelo Tricolor no Dia Nacional do Futebol.
Na data ocorrerão diversas ações envolvendo todos os departamentos do clube, trazendo para você, gremista, muitas vantagens, benefícios e momentos inesquecíveis.
Fique ligado. Nos próximos dias o site oficial do Grêmio www.gremio.net e o twitter oficial @gremiooficial vão divulgar mais informações sobre as ações que serão realizadas pelo Tricolor no Dia Nacional do Futebol.
TRABALHO FORTE NO OLÍMPICO NESTE SÁBADO Jogadores treinaram pela manhã
A manhã deste sábado foi de muito trabalho para o grupo gremista. Julinho Camargo comandou um treino técnico, no gramado principal do estádio Olímpico. Os jogadores treinaram cruzamentos e finalizações a gol, além de trabalhar movimentação e toque de bola em uma das metades do campo.
Se o treinador pode contar com a semana para trabalhar o time para o jogo contra o Figueirense, o grupo também comemora. O capitão Fábio Rochemback acredita que os treinos poderão ajudar no entrosamento entre equipe e técnico. “Essa sequência de treinamentos está sendo muito boa, porque dá tempo para o Julinho por em prática a maneira como ele quer que a gente jogue”. Ainda sobre as fortes atividades de preparação para o jogo, Rochemback completou: “Todos os jogadores precisam procurar o seu melhor. É sempre bom trabalhar a parte física também”.
O grupo folga no domingo, e volta aos treinamentos na segunda-feira pela manhã.
Se o treinador pode contar com a semana para trabalhar o time para o jogo contra o Figueirense, o grupo também comemora. O capitão Fábio Rochemback acredita que os treinos poderão ajudar no entrosamento entre equipe e técnico. “Essa sequência de treinamentos está sendo muito boa, porque dá tempo para o Julinho por em prática a maneira como ele quer que a gente jogue”. Ainda sobre as fortes atividades de preparação para o jogo, Rochemback completou: “Todos os jogadores precisam procurar o seu melhor. É sempre bom trabalhar a parte física também”.
O grupo folga no domingo, e volta aos treinamentos na segunda-feira pela manhã.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Governador do RS promete captar R$ 80 milhões para entorno da Arena Presidente do Grêmio, Paulo Odone, diz que Tarso Genro se mostrou favorável a um movimento para conseguir o valor necessário
Enquanto as obras da Arena evoluem no bairro Humaitá, o Grêmio busca incentivo do governo do Rio Grande do Sul para garantir as intervenções no entorno do futuro estádio. Nesta sexta-feira, o governador Tarso Genro recebeu uma comitiva gremista no Palácio Piratini. Decidiu-se que a área receberá um investimento de R$ 80 milhões do poder público.
Liderado pelos presidentes do Grêmio, Paulo Odone, e da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, o grupo ainda apresentou a Arena do Grêmio e todo o complexo que envolve o projeto. Dentro das preocupações que rondam a área da Arena, estão as adaptações do Humaitá à chegada da Rodovia do Parque (BR-448) e para o novo complexo do estádio, ambos em fase de construção.
- Levamos ao governador as solicitações para o entorno da Arena, com custos quantificados. Seriam oitenta milhões de reais, mais ou menos, o valor necessário. O governador se mostrou favorável a um movimento para conseguir esse montante, até porque é algo de interesse público. O impacto que as duas rodovias (Rodovia do Parque e BR-116) têm na região é muito grande - destacou Odone.
- Nós combinamos de fazer um esforço, com os partidos, Prefeitura, Governo do Estado, nossos senadores, a sociedade civil, seja gremista ou colorada, para que a gente consiga esses recursos, porque isso é um patrimônio da cidade e do Estado - disse o governador.
Até o momento, o Grêmio tem quase 29% das obras prontas, segundo levantamento da OAS, responsável pela obra. As arquibancadas já começaram a ser erguidas, a partir do setor norte do estádio.
Liderado pelos presidentes do Grêmio, Paulo Odone, e da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, o grupo ainda apresentou a Arena do Grêmio e todo o complexo que envolve o projeto. Dentro das preocupações que rondam a área da Arena, estão as adaptações do Humaitá à chegada da Rodovia do Parque (BR-448) e para o novo complexo do estádio, ambos em fase de construção.
- Levamos ao governador as solicitações para o entorno da Arena, com custos quantificados. Seriam oitenta milhões de reais, mais ou menos, o valor necessário. O governador se mostrou favorável a um movimento para conseguir esse montante, até porque é algo de interesse público. O impacto que as duas rodovias (Rodovia do Parque e BR-116) têm na região é muito grande - destacou Odone.
- Nós combinamos de fazer um esforço, com os partidos, Prefeitura, Governo do Estado, nossos senadores, a sociedade civil, seja gremista ou colorada, para que a gente consiga esses recursos, porque isso é um patrimônio da cidade e do Estado - disse o governador.
Até o momento, o Grêmio tem quase 29% das obras prontas, segundo levantamento da OAS, responsável pela obra. As arquibancadas já começaram a ser erguidas, a partir do setor norte do estádio.
MANHÃ DE TREINO FORTE EM ELDORADO DO SUL Julinho exige movimentação e muita marcação na saída de bola
A sexta-feira de treinos do Tricolor começou com trabalho técnico-tático utilizando a estrutura do Centro de Treinamento de Eldorado do Sul.
Sem conseguir trabalhar como queria no treino de ontem por causa da chuva, Julinho Camargo exigiu ao máximo dos seus jogadores na parte de conclusões e posicionamento.
O treino desta manhã foi dividido em duas partes: na primeira delas, movimentação, cruzamentos e conclusões à meta.
Na segunda parte, já com a equipe titular formada, o treinador gremista comandou um coletivo onde exigiu muito da movimentação e da marcação na saída de bola do adversário.
O time titular deve ser aquele mesmo que venceu o Coritiba na última partida do Olímpico apenas com a entrada de Bruno Collaço na lateral esquerda no lugar de Neuton.
Lúcio voltou a treinar normalmente com o grupo, mas ainda trabalha a parte física:
“O Bruno Collaço vem treinando muito bem e hoje é o titular da posição. Sou um jogador que exijo muito de mim mesmo e ainda não estou 100% para entrar. Sigo trabalhando para, aos poucos, voltar a minha condição e brigar pela titularidade”, disse Lúcio em entrevista coletiva após o treino.
O Tricolor aguarda também o efeito suspensivo contra o resultado do julgamento do meia Douglas solicitado pelo departamento jurídico do Clube. Caso Douglas não seja liberado, Marquinhos assume a titularidade no meio campo ao lado de Escudero.
O plantel gremista volta a treinar na tarde desta sexta-feira no estádio Olímpico.
Sem conseguir trabalhar como queria no treino de ontem por causa da chuva, Julinho Camargo exigiu ao máximo dos seus jogadores na parte de conclusões e posicionamento.
O treino desta manhã foi dividido em duas partes: na primeira delas, movimentação, cruzamentos e conclusões à meta.
Na segunda parte, já com a equipe titular formada, o treinador gremista comandou um coletivo onde exigiu muito da movimentação e da marcação na saída de bola do adversário.
O time titular deve ser aquele mesmo que venceu o Coritiba na última partida do Olímpico apenas com a entrada de Bruno Collaço na lateral esquerda no lugar de Neuton.
Lúcio voltou a treinar normalmente com o grupo, mas ainda trabalha a parte física:
“O Bruno Collaço vem treinando muito bem e hoje é o titular da posição. Sou um jogador que exijo muito de mim mesmo e ainda não estou 100% para entrar. Sigo trabalhando para, aos poucos, voltar a minha condição e brigar pela titularidade”, disse Lúcio em entrevista coletiva após o treino.
O Tricolor aguarda também o efeito suspensivo contra o resultado do julgamento do meia Douglas solicitado pelo departamento jurídico do Clube. Caso Douglas não seja liberado, Marquinhos assume a titularidade no meio campo ao lado de Escudero.
O plantel gremista volta a treinar na tarde desta sexta-feira no estádio Olímpico.
Zagueiro argentino Milito foi oferecido ao Grêmio
O zagueiro argentino Gabriel Milito foi oferecido ao Grêmio para reforçar a equipe neste segundo semestre de 2011, como termina seu contrato nesta janela de agosto, ele está livre para assinar com qualquer equipe.
Representantes do atleta no Brasil confirmaram que houve conversa com a diretoria tricolor, mas a diretoria não respondeu aos representantes, agora Milito procura outro clube, provavelmente irá assinar um novo contrato na Europa.
Gabriel Milito que nasceu em 7 de setembro de 1980, foi lançado pelo Independiente ao futebol profissional onde jogou ate 2003. Jogador canhoto chegaria para preencher a vaga de Rodolfo que está no clube por empréstimo e lesionado sem tempo certo para retornar aos gramados. Gabriel Milito não seria uma aposta, e sim uma afirmação para o grupo de jogadores do Grêmio.
Representantes do atleta no Brasil confirmaram que houve conversa com a diretoria tricolor, mas a diretoria não respondeu aos representantes, agora Milito procura outro clube, provavelmente irá assinar um novo contrato na Europa.
Gabriel Milito que nasceu em 7 de setembro de 1980, foi lançado pelo Independiente ao futebol profissional onde jogou ate 2003. Jogador canhoto chegaria para preencher a vaga de Rodolfo que está no clube por empréstimo e lesionado sem tempo certo para retornar aos gramados. Gabriel Milito não seria uma aposta, e sim uma afirmação para o grupo de jogadores do Grêmio.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
PROJETO ARENA SERÁ APRESENTADO AO GOVERNADOR Encontro será nesta sexta no Palácio Piratini
Dentro da série de compromissos que envolvem o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o governador Tarso Genro, recebe comitiva gremista nesta sexta-feira, 15/07, às 17h30min no Palácio Piratini.
Liderado pelos presidentes do Grêmio, Paulo Odone, e da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, o grupo irá apresentar a Arena do Grêmio e todo o complexo que envolve o projeto. Na pauta do encontro, também serão discutidos os investimentos que a cidade precisa para as obras no entorno, como pavimentação, calçamento e iluminação da região.
O encontro visa sensibilizar o Governo do Estado do Rio Grande do Sul a encaminhar solução às intervenções viárias necessárias para adaptar o bairro Humaitá à chegada da Rodovia do Parque (BR448) e para o novo complexo do estádio Tricolor, ambos em fase de construção.
“A Arena do Grêmio pode ser o indutor necessário à aceleração dos projetos de mobilidade que são fundamentais para o bairro Humaitá e para toda a cidade de Porto Alegre.” destaca Antonini
Liderado pelos presidentes do Grêmio, Paulo Odone, e da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini, o grupo irá apresentar a Arena do Grêmio e todo o complexo que envolve o projeto. Na pauta do encontro, também serão discutidos os investimentos que a cidade precisa para as obras no entorno, como pavimentação, calçamento e iluminação da região.
O encontro visa sensibilizar o Governo do Estado do Rio Grande do Sul a encaminhar solução às intervenções viárias necessárias para adaptar o bairro Humaitá à chegada da Rodovia do Parque (BR448) e para o novo complexo do estádio Tricolor, ambos em fase de construção.
“A Arena do Grêmio pode ser o indutor necessário à aceleração dos projetos de mobilidade que são fundamentais para o bairro Humaitá e para toda a cidade de Porto Alegre.” destaca Antonini
FORTES CHUVAS PREJUDICAM TREINO GREMISTA NA MANHÃ DESTA QUINTA Treino tático em Eldorado acabou substituido por recreativo no Olímpico
A forte chuva que cai sobre a Capital Gaúcha desde o início da manhã desta quinta-feira prejudicou a programação de trabalho do Tricolor.
Anteriormente marcado para o Centro de Treinamento de Eldorado do Sul, o treino foi transferido para o gramado principal do estádio Olímpico.
Na primeira parte do trabalho, atrás de uma das goleiras, o grupo realizou um trabalho físico.
Na sequência, já no gramado, o técnico Júlio Camargo trocou o treino tático que estava agendado por um descontraído recreativo em campo reduzido.
Mesmo sem a trégua da chuva, os jogadores mostraram total empenho numa disputa intensa pela posse de bola num gramado completamente encharcado.
O zagueiro Vilson acabou sentindo uma lesão no tornozelo e teve que deixar o gramado amparado pelo médico Paulo Rabaldo.
O argentino Escudero foi poupado do treino de campo.
Com a classificação da Seleção Brasileira para as quartas de final da Copa América, o jogo do Grêmio contra o Figueirense, primeiramente marcado para domingo, acabou sendo transferido para quarta-feira, dia 20/07.
O três dias a mais para treinar, acabou agradando o plantel gremista. Em entrevista coletiva após o treino, o zagueiro Mário Fernandes comemorou o fato:
“Estava torcendo para o Brasil ganhar pra gente ter o final de semana. É mais tempo pra trabalhar e pro Julinho arrumar equipe”, revelou.
Anteriormente marcado para o Centro de Treinamento de Eldorado do Sul, o treino foi transferido para o gramado principal do estádio Olímpico.
Na primeira parte do trabalho, atrás de uma das goleiras, o grupo realizou um trabalho físico.
Na sequência, já no gramado, o técnico Júlio Camargo trocou o treino tático que estava agendado por um descontraído recreativo em campo reduzido.
Mesmo sem a trégua da chuva, os jogadores mostraram total empenho numa disputa intensa pela posse de bola num gramado completamente encharcado.
O zagueiro Vilson acabou sentindo uma lesão no tornozelo e teve que deixar o gramado amparado pelo médico Paulo Rabaldo.
O argentino Escudero foi poupado do treino de campo.
Com a classificação da Seleção Brasileira para as quartas de final da Copa América, o jogo do Grêmio contra o Figueirense, primeiramente marcado para domingo, acabou sendo transferido para quarta-feira, dia 20/07.
O três dias a mais para treinar, acabou agradando o plantel gremista. Em entrevista coletiva após o treino, o zagueiro Mário Fernandes comemorou o fato:
“Estava torcendo para o Brasil ganhar pra gente ter o final de semana. É mais tempo pra trabalhar e pro Julinho arrumar equipe”, revelou.
ASSINE O PAY-PER-VIEW E MOSTRE A FORÇA DA TORCIDA GREMISTAProcure sua operadora de TV a cabo
Relatórios apontam o Grêmio como um dos clubes do Brasil com maior número de torcedores assinantes de pay-per-view. A comprovação pode ser feita quando diversas pesquisas apontam o crescimento da torcida gremista fora do Rio Grande do Sul.
Tendo em vista essa afirmativa, o Tricolor está incentivando seu torcedor a adquirir os pacotes de pay-per-view porque quanto mais gremistas comprarem o PPV, mais o Grêmio ganhará.
Está longe de Porto Alegre, mas quer continuar se sentindo pertinho do time do seu coração?
Mostre a força da nossa torcida. Seja sócio do Grêmio e adquira o seu pacote de PPV.
Obtenha mais informações com sua operadora de TV a cabo.
Tendo em vista essa afirmativa, o Tricolor está incentivando seu torcedor a adquirir os pacotes de pay-per-view porque quanto mais gremistas comprarem o PPV, mais o Grêmio ganhará.
Está longe de Porto Alegre, mas quer continuar se sentindo pertinho do time do seu coração?
Mostre a força da nossa torcida. Seja sócio do Grêmio e adquira o seu pacote de PPV.
Obtenha mais informações com sua operadora de TV a cabo.
Lúcio, do Grêmio, presenteia menina muito especial
lateral-esquerdo Lúcio presenteou uma menina muito especial: a Karine de 10 anos, que tem paralisia cerebral e precisava muito de uma cadeira de rodas nova, pois a sua já estava pequena demais para o seu tamanho.
Em janeiro, uma matéria do Jornal do Almoço mostrou a difícil vida da pequena Karine e de sua mãe, Cinara Padilha da Silva, que moram em Canoas e enfrentam muitos obstáculos na sua rotina. Por causa de sua paralisia ela não pode andar de bicicleta e nem brincar com seus irmãos e amigos, mas mesmo assim incentiva as outras crianças nas brincadeiras e se diverte com isso.
Em uma corrente de solidariedade que se formou em todo o Rio Grande do Sul para ajudar na superação das dificuldades da menina, a família recebeu muitos auxílios, entre eles o custeamento da cirurgia de alongamento de tendões, essencial para a qualidade de vida dela.
Um dos elos dessa corrente passa aqui pelo Olímpico. O lateral Lúcio doou para Karine uma cadeira de rodas nova, trazida da AACD de São Paulo para cá totalmente adaptada às suas necessidades. “Agora ela pode viver um pouco melhor, aquela cadeira já estava desconfortável, pequena demais para o tamanhão que ela está hoje”, disse Lúcio, que já tinha recebido a visita dela no Olímpico há mais ou menos dois meses.
A mãe da menina agradece ao atleta gremista e se emociona com a alegria da filha que saiu para passear no Olímpico na nova cadeira. “Muito obrigado ao Lúcio, essa cadeira vai ajudar bastante nos movimentos dela e dar até mais liberdade para a Karine”, diz emocionada a mãe da menina.
Em janeiro, uma matéria do Jornal do Almoço mostrou a difícil vida da pequena Karine e de sua mãe, Cinara Padilha da Silva, que moram em Canoas e enfrentam muitos obstáculos na sua rotina. Por causa de sua paralisia ela não pode andar de bicicleta e nem brincar com seus irmãos e amigos, mas mesmo assim incentiva as outras crianças nas brincadeiras e se diverte com isso.
Em uma corrente de solidariedade que se formou em todo o Rio Grande do Sul para ajudar na superação das dificuldades da menina, a família recebeu muitos auxílios, entre eles o custeamento da cirurgia de alongamento de tendões, essencial para a qualidade de vida dela.
Um dos elos dessa corrente passa aqui pelo Olímpico. O lateral Lúcio doou para Karine uma cadeira de rodas nova, trazida da AACD de São Paulo para cá totalmente adaptada às suas necessidades. “Agora ela pode viver um pouco melhor, aquela cadeira já estava desconfortável, pequena demais para o tamanhão que ela está hoje”, disse Lúcio, que já tinha recebido a visita dela no Olímpico há mais ou menos dois meses.
A mãe da menina agradece ao atleta gremista e se emociona com a alegria da filha que saiu para passear no Olímpico na nova cadeira. “Muito obrigado ao Lúcio, essa cadeira vai ajudar bastante nos movimentos dela e dar até mais liberdade para a Karine”, diz emocionada a mãe da menina.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
TREINO FÍSICO FECHA A TERÇA-FEIRA Julio Camargo deve manter time
O Grêmio realizou apenas um leve treino físico na tarde desta terça-feira no estádio Olímpico. Alguns jogadores passaram boa parte do tempo no vestiário, passando a correr em volta do gramado na sequência. Adilson e Lucio, que se recuperam de lesão, bateram bola e seguiram o processo de recuperação física.
O time que vai enfrentar o Figueirense, ainda sem data definida, não deve sofrer grandes alterações com relação ao que derrotou o Coritiba no domingo. O treinador ainda espera pela recuperação de Lúcio: “Conto com ele, mas preciso que o Departamento Médico me diga quando ele estará 100%. E conheço bem o Bruno Collaço, foi meu jogador nos juniores e está em um momento bem maduro da carreira”, disse o técnico gremista.
Mesmo que o time não esteja definido, o atacante Leandro deve ganhar mais uma chance, jogando pelo lado do ataque: “Já vinha fazendo essa função na base. Isso ajudou o Julinho a optar por mim no último jogo”, disse Leandro.
E o jogador também está tentando se adaptar ao excesso de força das divididas. Por ser mais leve, Leandro tem sofrido muito com a força dos zagueiros adversários: “Tenho sofrido muitas faltas. Eu e o Escudero somos rápidos, mas eu jogo mais na frente, então sobra mais pra mim. Quero ganhar mais massa muscular, mas sem perder a mobilidade, pra me proteger um pouco mais”, afirmou o atacante.
O técnico Julio Camargo compartilha da preocupação de Leandro: “Ele é muito rápido e imprime uma velocidade grande. Quando é tocado, natural que perca o equilíbrio. Me preocupa o rótulo de cai-cai porque os árbitros entram em campo com isso na cabeça”, disse Julinho. Mas ele não quer segurar a principal característica de Leandro: “O atacante tem que ser ousado e eu não vou tirar essa liberdade dele”, finalizou.
Nesta quarta-feira, o Grêmio volta a treinar no período da tarde, em treino marcado para o estádio Olímpico
O time que vai enfrentar o Figueirense, ainda sem data definida, não deve sofrer grandes alterações com relação ao que derrotou o Coritiba no domingo. O treinador ainda espera pela recuperação de Lúcio: “Conto com ele, mas preciso que o Departamento Médico me diga quando ele estará 100%. E conheço bem o Bruno Collaço, foi meu jogador nos juniores e está em um momento bem maduro da carreira”, disse o técnico gremista.
Mesmo que o time não esteja definido, o atacante Leandro deve ganhar mais uma chance, jogando pelo lado do ataque: “Já vinha fazendo essa função na base. Isso ajudou o Julinho a optar por mim no último jogo”, disse Leandro.
E o jogador também está tentando se adaptar ao excesso de força das divididas. Por ser mais leve, Leandro tem sofrido muito com a força dos zagueiros adversários: “Tenho sofrido muitas faltas. Eu e o Escudero somos rápidos, mas eu jogo mais na frente, então sobra mais pra mim. Quero ganhar mais massa muscular, mas sem perder a mobilidade, pra me proteger um pouco mais”, afirmou o atacante.
O técnico Julio Camargo compartilha da preocupação de Leandro: “Ele é muito rápido e imprime uma velocidade grande. Quando é tocado, natural que perca o equilíbrio. Me preocupa o rótulo de cai-cai porque os árbitros entram em campo com isso na cabeça”, disse Julinho. Mas ele não quer segurar a principal característica de Leandro: “O atacante tem que ser ousado e eu não vou tirar essa liberdade dele”, finalizou.
Nesta quarta-feira, o Grêmio volta a treinar no período da tarde, em treino marcado para o estádio Olímpico
JUVENIL ESTREIA COM VITÓRIA NA IV COPA BRASIL NO ESPÍRITO SANTO Tricolor fez 3 a 0 no Ibiraçu e lidera o Grupo C
A equipe Juvenil do Grêmio estreou com vitória na IV Copa Brasil Sub-17 que está sendo disputada no Espírito Santo e lidera seu grupo pelo saldo de gols.
Jogando no Estádio do Marcão, a equipe comandada por Emanuel de Freitas venceu os donos da casa do Ibiraçu pelo placar de 3 a 0.
Santiago abriu o marcador para o Tricolor aos 38 minutos do primeiro tempo depois de total pressão da equipe.
Na segunda etapa, o lateral Marcelo marcou o segundo cobrando falta aos 8 minutos.
Aos 31, Pablo arriscou de fora da área fazendo um belo gol e colocando números finais no placar.
Com este resultado, o Grêmio é o líder do Grupo C pelo saldo de gols já que, no outro jogo do Grupo, o Atlético Paranaense, próximo adversário tricolor na quinta-feira, venceu o Rio Branco/ES por 2 a 0 na partida preliminar.
Confira os jogos do Grêmio:
12/07 – 20h - Grêmio 2 x 0 Ibiraçu/ES
14/07 – 18h - Grêmio x Atlético/PR
16/07 – 10h - Grêmio x Rio Branco/ES
A competição terá a participação de 20 clubes divididos em 5 chaves com 4 clubes em cada. Nesta primeira fase as equipes enfrentam-se em turno único, classificando-se somente o primeiro colocado de cada grupo e os 3 melhores segundos colocados para a fase seguinte.
Jogando no Estádio do Marcão, a equipe comandada por Emanuel de Freitas venceu os donos da casa do Ibiraçu pelo placar de 3 a 0.
Santiago abriu o marcador para o Tricolor aos 38 minutos do primeiro tempo depois de total pressão da equipe.
Na segunda etapa, o lateral Marcelo marcou o segundo cobrando falta aos 8 minutos.
Aos 31, Pablo arriscou de fora da área fazendo um belo gol e colocando números finais no placar.
Com este resultado, o Grêmio é o líder do Grupo C pelo saldo de gols já que, no outro jogo do Grupo, o Atlético Paranaense, próximo adversário tricolor na quinta-feira, venceu o Rio Branco/ES por 2 a 0 na partida preliminar.
Confira os jogos do Grêmio:
12/07 – 20h - Grêmio 2 x 0 Ibiraçu/ES
14/07 – 18h - Grêmio x Atlético/PR
16/07 – 10h - Grêmio x Rio Branco/ES
A competição terá a participação de 20 clubes divididos em 5 chaves com 4 clubes em cada. Nesta primeira fase as equipes enfrentam-se em turno único, classificando-se somente o primeiro colocado de cada grupo e os 3 melhores segundos colocados para a fase seguinte.
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