sábado, 8 de dezembro de 2012

Após cobrança de escanteio, André Lima se antecipa ao zagueiro e marca g...

Show de inauguração da Arena´do gremio emociona torcedores gremistas

Veja como foi a história da Arena do Grêmio até a sua construção

fotos da arena do gremio na inauguraçao 2012



























De outro mundo: em festa top, Arena é inaugurada e transborda emoção

Um clube com grande história, merece uma grande casa. E a grande casa, merece uma grande festa. Foi assim, exaltando a grandeza do Grêmio, que a cerimônia de abertura da Arena orgulhou, emocionou, fez rir, fez chorar, fez gritar, enfim, provocou todos os sentimentos possíveis na, claro, grande torcida. Nos quase 60 mil presentes e nos quase 8 milhões espalhados pelo mundo.




Sim, porque não importava o lugar. Seja no estádio que substituirá o Olímpico, seja longe dele. É quase com a mesma certeza de que um gol tricolor terá avalanche que nenhum gremista passou indiferente. Foi um espetáculo digno do que a nação tricolor espera construir: uma nova era com a casa nova.



Sow de luzes e fotos marcou o evento na Arena (Foto: Diego Guichard/Globoesporte.com)Nem o atraso de 45 minutos atrapalhou embora fosse dispensável. Diretor do espetáculo, Aloyzio Filho pretendia que a ausência de luz natural desse um colorido especial. E deu. Até neste detalhe, ele e sua equipe, conseguiram atingir a pretensão, nada humilde, porém, compreensível, de fazer algo único. Os fogos de artifício e as luzes do estádio iluminaram a festa. Parecia cerimônia de abertura de Copa do Mundo e de Olimpíada.



O orgulho foi outra marca. A todo momento, o locutor anunciava que a Arena era a primeira do Brasil e da América do Sul a ser multiuso. O sistema de som, aliás, fez com o que público interagisse e fizesse parte da festa. O primeiro grito não poderia deixar de ser:



- Grêmio! Grêmio! Grêmio!



Após a contagem regressiva de dez segundos, então, a festa começou. Os dois telões em cima de cada uma das goleiras ganharam a companhia de um terceiro, em forma de bola, no centro do campo. Bailarinos ficaram ao redor do gramado com bolas com o símbolo do clube. A, aí, Ivan Lins e seu piano puxaram o hino do Grêmio. Imagens de Lupicínio Rodrigues, intérprete que criou a música, o acompanharam. O delírio foi geral.



O Bluen Man Group também fez parte da festa enquanto dirigentes como o presidente Paulo Odone e o presidente da Grêmio Empreendimentos Eduardo Antonini e políticos como o prefeito José Fortunati e o governador Tarso Genro passavam mensagens nos telões.



A Banda de Fuzileiros Navais do Brasil executou o hino nacional. Renato Borghetti, com a camiseta 7 de Renato Portaluppi, músico tradicionalista gaúcho e identificado com o Grêmio, o hino riograndense.



Passada a fase protocolar, bailarinos tomaram o campo. Dançando músicas típicas gaúchas, formaram a frase ‘Nada pode ser maior’, eternizada com o título mundial vencido em 1983 justamente contra o Hamburgo, o rival do amistoso que estaria por vir.



Veio a parte do resgate histórico. As 48 bandeiras do Grêmio foram apresentadas. Gols históricos ganharam os telões. A cada um, os gritos e a avalanche davam vida ao estádio. Ídolos do passado entraram em campo logo depois. Destaque para Milton Kuelle, único jogador que esteve nas três casas: Baixada, Olímpico e, agora, Arena. Crianças, fantasiadas de mosqueteiro, o mascote do clube, simbolizaram o futuro.



Os discursos também emocionaram.



- A gente vive de sonhos. Vamos dar uma volta olímpica aqui com o título da Libertadores no ano que vem – disse Eduardo Antonini, o home que idealizou o projeto.



- O sonho é da paixão tricolor. Ela transformou o sonho uma enorme realidade. Vocês fizeram isso. Expliquem lá fora o que um clube e sua torcida fizeram em dois anos – completou o presidente Paulo Odone.



Por fim, um laço gigante foi colocado no centro do campo. Ele foi cortado. E...



- Declaramos inaugurada a Arena do Grêmio – decretou Odone, exatamente às 21h52m.



Só falta, agora, o jogo com o Hamburgo.



Fogos, homenagem ao Olímpico e Blue Man Group: como será o evento na Arena

A cerimônia de abertura da Arena, hoje, começa às 20h




O amistoso Grêmio x Hamburgo está marcado para as 22h



Quando o diretor Aloyzyo Filho iniciou a discussão da concepção do espetáculo de abertura da Arena com os cenógrafos Mário e Kaká Monteiro, a coordenadora de coreografia Janice Botelho, produtores da DCSet e a diretoria gremista, dois pontos foram escolhidos como primordiais. Primeiramente: nenhuma tecnologia, artefato ou trilha sonora de médio porte seria incluída no espetáculo – tudo deveria ser grandioso. A outra definição marca o que representará os pouco mais de 60 minutos de evento na noite de hoje: será um espetáculo de gremistas para gremistas.



– É tudo grande. Não há nada pequeno – empolga-se o diretor carioca, torcedor do Fluminense. – Será a inauguração da Arena, mas o convidado especial é o torcedor gremista.



A ideia é homenagear a história e a paixão de gremistas pelo clube a partir da história e da paixão de gremistas célebres, como o compositor do hino, Lupicínio Rodrigues, e o goleiro e ídolo Eurico Lara. Quando chegou ao Estado, há oito meses, Aloyzyo impressionou-se com a relação emocional do torcedor com o Grêmio. Passou a conversar com gremistas na rua, no shopping, no hotel onde está hospedado. A cada bate-papo, uma ideia.



Serão cinco blocos temáticos intercalados por queimas de fogos divididas em 32 baterias – a última delas, o ato derradeiro da inauguração, durará cinco minutos e meio –, mostrando desde a gênese gremista, em 1903, até os jogos na Baixada e a despedida do Olímpico, o que deve ser um dos pontos altos da noite. No gramado e nas arquibancadas, mais de mil artistas, entre 820 bailarinos, convidados especiais como Renato Borghetti e Ivan Lins e grandes nomes da história do clube – Milton Kuelle, Danrlei, Arce, Baidek, Tarciso, Jardel.



– O momento em que os ídolos forem trazidos por crianças para o meio do gramado será histórico. Algo para o torcedor lembrar daqui a 50 anos. Será o símbolo do passado e do presente, juntos – sustenta o diretor.



As tradições gaúchas serão destacadas. Mais de 500 bailarinos dançarão a chula em uma música nativista adaptada especialmente para o momento. A Banda dos Fuzileiros Navais executará os hinos Nacional e o Rio-Grandense. E haverá uma peleia no bom e velho estilo gaúcho. Dirigentes e conselheiros serão lembrados antes da partida inaugural contra o Hamburgo e colocarão, pela primeira vez, as redes nas goleiras da Arena. Feito isso, será o momento de descerrar o laço e deixar a bola rolar.



O roteiro



1º Bloco: Gênese



2º Bloco: A Festa



Performance do Blue Man Group



3º Bloco: É Hoje!



Entrada de acrobatas



Execução do Hino Nacional pela Banda dos Fuzileiros Navais do Brasil



Execução do hino do Rio Grande do Sul pela Banda dos Fuzileiros Navais do Brasil – participação de Renato Borghetti



4º Bloco: A Paixão



Danças típicas gaúchas



Entrada das 48 bandeiras históricas do Grêmio



Performance do Blue Man Group



5º Bloco: O Amanhã



Entrada de ex-jogadores do clube e crianças mosqueteiras



Entrada de conselheiros e operários



Descerramento do laço inaugural



Queima de fogos



Execução do hino do Grêmio pela Banda dos Fuzileiros Navais do Brasil



Um exemplo para o Grêmio: os times que mudaram de estádio

 a responsabilidade exige projeções, mas os reflexos técnico e financeiro que a mudança de casa do Grêmio acarretará ao clube só poderão ser mensurados e constatados nos próximos anos. Aumentar a receita, impulsionar a média de público, estimular a fidelidade do torcedor, revitalizar a área do entorno, acrescentar novas taças na galeria. Nos quatro exemplos a seguir, de clubes europeus que trocaram de estádio neste século, tudo isso ocorreu, nem sempre sem efeitos colaterais.




O estádio Cidade de Manchester, agora Etihad, é o Engenhão da Inglaterra. Assim como o palco do Rio de Janeiro, construído para o Pan-Americano de 2007, foi concebido como estádio olímpico, para a disputa dos Jogos da Comunidade Britânica de 2002. Após a competição, assim como ocorreu com o governo carioca, a prefeitura de Manchester ficou com um elefante branco nas mãos, que só gerava despesas para a cidade industrial. Encontrou solução no sul de Manchester.



Ainda sem os milhões do Abu Dhabi United Group, que só viriam em 2008 (e que ajudaram a conquistar o título nacional em 2011/2012), e brigando contra o rebaixamento no Campeonato Inglês toda temporada, o Manchester City não tinha dinheiro para reformar Maine Road e aumentar sua capacidade em 10 mil lugares. Foi mais barato e lucrativo arrendar o estádio olímpico por 250 anos e pagar 20 milhões de libras para a instalação de bares, restaurantes e uma área corporativa. A conversão de estádio olímpico para exclusivamente de futebol (um novo setor de arquibancadas foi instalado sobre a pista atlética) foi paga pelo município: 22 milhões de libras. O City paga de aluguel ao município apenas a metade dos ingressos do público que exceder a capacidade do antigo Maine Road, de 35 mil. Em 2010/2011, o clube arrecadou em bilheteria 29,5 milhões de libras e gastou cerca de 2 milhões de libras.



O acordo de naming rights com a companhia aérea Etihad, dos Emirados Árabes, é ainda mais rentável para o clube. Para ter o direito de vender o nome do estádio por 350 milhões de libras por 10 anos, o clube paga 2 milhões de libras por temporada à cidade. O contrato com a Etihad também inclui um novo centro de treinamento, ao lado do estádio, no valor de 100 milhões de libras, que será construído até 2014.





Manchester City





Mudou-se do...



Maine Road



(de 1923 a 2003)



Capacidade: 35.150



Último jogo: Manchester City 0x1 Southampton (11/5/2003)



para o...



Estádio Etihad



Custo: R$ 66,7 milhões mais "aluguel" de R$ 13 milhões



Capacidade: 48.000



Inauguração (reformado): Manchester City 2x1 Barcelona (10/8/2003)







Arsenal



Mudou-se do...



Highbury Park



(de 1913 a 2006)



Capacidade: 38.419



Último jogo: Arsenal 4x2 Wigan (7/5/2006)



para o...



Estádio Emirates



Custo: R$ 1,6 bilhão



Capacidade: 60.362



Inauguração: Arsenal 2x1 Ajax (22/7/2006)



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Entre os clubes que trocaram de casa, o Arsenal é o que encontra mais obstáculos para voltar a ser competitivo. Desde 2006 no Emirates, a 500 metros do antigo Highbury Park, no norte de Londres, o time mais popular da cidade ainda não comemorou título na nova arena.



E o principal motivo, é, justamente, a arquitetura financeira que a diretoria dos Gunners precisou conceber para fazer a mudança. Sem subsídio por parte do governo britânico, a holding que administra o Arsenal obteve empréstimo de 260 milhões de libras de um grupo de seis bancos, liderado pelo Banco Real da Escócia.



Diferentemente do que se pensa, a companhia aérea dos Emirados Árabes que dá nome ao estádio não financiou o projeto. Na verdade, o contrato de 100 milhões de libras com a Emirates assinado em 2004, pelos naming rights por 15 anos e o patrocínio máster por oito, serviu de garantia para a obtenção do empréstimo, assim como o longo termo de sete anos com a Nike, que paga 13 milhões de libras por ano. No dia 23 de novembro, Arsenal e Emirates anunciaram a extensão do acordo por 150 milhões de libras, pelo patrocínio máster por cinco anos e os naming rights até 2028.



O lado bom: a média de público é de 60 mil torcedores por temporada (no país, perde só para o Manchester United). O clube ficava entre os 10 do mundo na lista de maiores receitas e hoje está no top 5. O lado ruim: o Arsenal tem uma dívida anual de 15 milhões de libras para quitar o empréstimo até 2031. Iniciando toda temporada no negativo, o clube se vê obrigado a vender jogadores. Nos últimos anos, Arsène Wenger perdeu Adebayor, Fábregas, Nasri e Van Persie. Com contrato longo, o valor de patrocínio da camiseta ficou defasado. Por temporada, o Arsenal recebe 5,5 milhões de libras para estampar "Fly Emirates" no peito dos jogadores, três vezes menos do que o Liverpool ganha da Standard Chartered.



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A Juventus foi obrigada a mudar de estádio. Nas últimas temporadas no Delle Alpi, construído para a Copa do Mundo de 1990 – e local da eliminação do Brasil pela Argentina –, com capacidade para 67 mil pessoas, os torcedores abandonaram o time. A massa "biancorera" nunca gostou da arquitetura do estádio. Os números comprovam: a média por jogo no Campeonato Italiano de 2004/2005, mesmo com o título, foi de 26.883. A principal reclamação era a distância entre o campo e as arquibancadas, separados por cerca de 28 metros.



Os planos para a remodelação começaram em 2003, quando a diretoria juventina comprou o estádio do governo italiano, por um valor tão baixo que até hoje causa discussões em Turim: cerca de 25 milhões de euros. Após os primeiros estudos para a reforma, os dirigentes constataram que construir uma nova arena, mais moderna, seria mais viável.



Para construir um estádio de ponta, com 41 mil lugares, e se tornar, acredite, o primeiro time da Série A da Itália a ter casa própria, a Juventus gastou R$ 328 milhões – menos do que 11 das 12 arenas da Copa de 2014, no Brasil. Negociou a exploração da parte comercial da arena com a Nordiconad por R$ 82 milhões. Vendeu os direitos do nome por 12 anos para a agência francesa Sportfive – que tenta negociar o nome do estádio – e levou mais R$ 205 milhões. E obteve um empréstimo de R$ 136 milhões do Instituto para o Crédito Esportivo do governo italiano.



Na primeira temporada da nova casa, 2011/2012, na qual conquistou o Italiano, mesmo sem participar da Liga dos Campeões, o clube triplicou sua arrecadação, de 11,6 milhões de euros, para 31, 8 milhões de euros. Nesta temporada, tem média de 40,7 mil torcedores na Liga, e de 37,8 mil no Italiano. Ah, a distância para o campo, agora, é de 7,5 metros.



Juventus



Mudou-se do...



Delle Alpi



(de 1990 a 2008)



Capacidade: 67.000



Último jogo: Juventus 2x1 Palermo (7/5/2006)



para o...



Estádio Juventus



Custo: R$ 328 milhões



Capacidade: 41.000



Inauguração: Juventus 1x1 Notts County (8/9/2011)





Porto



Mudou-se do...



Estádio das Antas



(de 1952 a 2004)



Capacidade: 50.000



Último jogo: Porto 2x0 Estrela Amadora (24/1/2004)



para o...



Estádio do Dragão



Custo: R$ 268 milhões



Capacidade: 50.399



Inauguração: Porto 2x0 Barcelona (16/11/2003)





Os principais clubes portugueses trocaram de estádio a partir do dia 12 de outubro de 1999, quando Portugal foi anunciado sede da Eurocopa de 2004. Todos se beneficiaram de uma série de isenções fiscais concedidas pelo governo e de financiamentos com juros mais baixos garantidos por acordos com a União Europeia. Em Lisboa, o Benfica construiu um novo Estádio da Luz, no mesmo lugar do antigo, assim como o Sporting, que ergueu o moderno complexo José Alvalade Século XXI, e o Porto trouxe ao mundo o Estádio do Dragão.



Palco da abertura da Euro, o Estádio do Dragão é um dos mais confortáveis do continente e substituiu o defasado Estádio das Antas, que tinha cobertura apenas em um pequeno setor. Começou a ser construído em 2001 a poucos metros do antigo, em uma área abandonada do Porto. O novo estádio revitalizou a área, atualmente com hotéis, shoppings, diversos prédios residenciais, com acesso a uma das principais avenidas da cidade e estação de metrô próxima. Segundo o jornalista local Nuno Miguel Martins, nem em dias de jogos o trânsito congestiona. A venda das arquibancadas para patrocinadores, muito comum no país – cada setor tem o nome de uma marca –, também foi fundamental para arrecadação de fundos.



O número de torcedores por jogo permaneceu praticamente o mesmo (a média no Campeonato Português é de 32,5 mil, e na Liga dos Campeões, de 30,3 mil). Mas, coincidência ou não, a nova atmosfera parece ter influenciado nos resultados no campo. Das últimas nove ligas portuguesas, o Porto conquistou sete e, no primeiro ano do Dragão, levantou a segunda Liga dos Campeões da Europa de sua história centenária. Na atual edição do torneio continental, classificou-se às oitavas de final.



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Chris Ostick



editor assistente do Manchester Evening News, da Inglaterra





"Foi crucial para a história do Manchester City trocar de estádio. Maine Road estava muito velho, e o novo estádio ficou muito moderno e confortável para o torcedor após a adaptação para o futebol. A mudança também foi fundamental para atrair novos investidores, como o Abu Dhabi United Group"



Nuno Miguel Martins



repórter da TSF Rádio Notícias,

de Portugal



"O Estádio do Dragão revitalizou uma zona abandonada da cidade. Hoje, tem hotéis, centros comerciais, muitos prédios residenciais e metrô. E, quando o Porto joga em casa, raramente perde."



fotos da festa da inauguracao da arena do gremio














O JOGO VAI COMEÇAR UMA NOVA ERA GREMIO X HAMBURGO 22 HORAS


O grande dia chegou. A Arena do Grêmio será inaugurada neste sábado, a partir das 20h. O duelo entre o clube gaúcho e o Hamburgo, primeiro jogo da nova casa gremista, está marcado para as 22h. Os alemães passarão por uma maratona para participar do evento e reeditar a final do Mundial de 1983.



O clima festivo, aos poucos, toma conta de Porto Alegre. O Tricolor Gaúcho espera mobilizar a população para a abertura de seu novo estádio. Propagandeia que será o início de uma "nova era". Os portões serão abertos as 17h para que o público comece a tomar conta dos quatro anéis de arquibancadas


O apelo é que o deslocamento dos mais de 60 mil gremistas seja de transporte público. Como a área de estacionamentos não está pronta, não haveria estrutura para receber o fluxo normal de veículos pessoais para o jogo. A segurança está garantida, mesmo em uma área pobre da cidade gaúcha, garantem as autoridades.



Em campo, o time de Vanderlei Luxemburgo não terá Kleber, que passou por uma cirurgia no tornozelo e será desfalque. Gilberto Silva já foi liberado pela direção, pelo acerto com o Atlético-MG, e não jogará. Marcelo Moreno estará de volta no comando do ataque. A equipe não concentrará: os jogadores se apresentam ao meio-dia deste sábado para o jogo. Foram três treinamentos durante a semana, sem indicações de time.



FREGUÊS EM 83



As lembranças do duelo com o Hamburgo são as melhores possíveis. O Grêmio venceu os alemães na final do Mundial de 83, no Japão. O confronto terminou 2 a 1, na prorrogação, com gol do então menino Renato Gaúcho, hoje maior ídolo do clube. O Hamburgo, após jogar nesta sexta-feira, sai direto para Porto Alegre e deve chegar no meio da tarde na capital gaúcha.



A situação dos clubes é semelhante: o Hamburgo não ganha um título desde 2007, quando foi campeão da Copa Intertoto (repetiu a conquista de 2005). Em 2003, levantou a Copa da Liga Alemã. As grandes taças estão na década de 80, com seis Bundesliga e a Liga dos Campeões de 82-82.



Para a partida, o maior astro, Rafael Van der Vaart, estará de fora. Machucado, o meia nem viaja para Porto Alegre. As principais estrelas são o goleiro Adler e o zagueiro Westermann. Ambos estiveram na vitória nesta sexta-feira sobre o Hoffenheim por 2 a 0.



FICHA TÉCNICA

GRÊMIO X HAMBURGO (ALE)



Local: Arena do Grêmio - em Porto Alegre (RS)

Data/hora: 8/12/2012 - 22h

Árbitro: Carlos Amarilla (Fifa/Par)



GRÊMIO

Marcelo Grohe; Pará, Werley, Naldo e Anderson Pico; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Leandro e Marcelo Moreno - Técnico: Vanderlei Luxemburgo.



HAMBURGO

Rene Adler, Dennis Diekmeier, Michael Mancienne, Heiko Westermann e Dennis Aogo; Artjoms Rudnevs, Milan Badelj, Zhi Gin Lam e Tolgay Arslan; Per Skjelbred e Heung Min Son - Técnico: Thorsten Fink




 

casa nova arena do gremio nova era


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

VAI COMEÇA A NOVA ERA TRICOLOR COMPARTILHE

À MEIA-NOITE COMEÇA A NOVA ERA TRICOLOR

Torcedor está convocado para fazer a maior mobilização da história    Quando os relógios marcarem meia-noite desta sexta-feira para sábado, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, um clube de futebol com mais de 109 anos de existência, começa a viver uma nova era com a inauguração de sua Arena, a maior e mais moderna da América Latina.




Para mostrar o orgulho de ser gremista e de estar vivendo este momento que ficará marcado para sempre na história, o Clube conclama o torcedor para pintar o Rio Grande do Sul, o Brasil e o Mundo de azul, preto e branco.



Vamos fazer a maior e mais bonita mobilização que uma torcida já fez!



Não fique de fora desta.

Grite para o mundo escutar quão grande é o seu orgulho e o amor pelo Grêmio!



Os torcedores de todo o planeta estão convocados.

Não importa o lugar.

Não importa o fuso horário.

Não importa o sexo, raça ou religião.

O importante é ser gremista e mostrar pra todo mundo essa paixão:



Vista a camisa tricolor!

Desfralde sua bandeira!

Enfeite sua casa, seu local de trabalho, seu carro, sua bicicleta!

Pinte sua rua de azul.

Procure o consulado gremista da sua cidade e organize uma carreata pelas principais ruas do município!

Faça um buzinaço!



Toque o Hino do Grêmio!

E cante o mais alto que conseguir!



Mobilize seus amigos e sua família!

Vista seu filho com o uniforme tricolor!

Divulgue nas redes sociais!

Use a hashtag #NovaEraTricolor!



Não importa como, desde que você mostre seu orgulho e seu amor pelo Grêmio!

Faça parte deste momento único, inesquecível!



Este sábado, dia 8 de dezembro de 2012, vai ficar marcado para sempre na história do Grêmio!



Sábado, começa a Nova Era Tricolor.


http://www.gremio.net/news/view.aspx?id=15493&language=0&news_type_id=3