"A Arena hoje, sem as cadeiras nesse espaço, não está dentro do padrão Fifa", disse Koff, em relação à geral. Foi nesse local que um acidente ocorreu em 31 de janeiro, quando sete torcedores caíram no fosso do estádio após o primeiro gol do Grêmio contra a LDU, o qual foi festejado com uma avalanche. A equipe tricolor venceu o jogo por 1 a 0 e, com o êxito nos pênaltis, classificou-se à fase de grupos da Copa Libertadores da América.
"Nós tivemos hoje (quinta-feira) uma reunião com os órgãos de segurança pública do Rio Grande do Sul, buscando uma solução para esse local", prosseguiu Koff, dizendo procurar uma "solução que mantenha o preço popular para o torcedor" nessa área do estádio "e que evite novos acitdentes".
Koff falou sobre o assunto nesta quinta na própria Arena, onde o dirigente participa de evento ao lado do ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Segundo o presidente do Grêmio, há duas alternativas para o futuro do setor geral: a instalação de cadeiras ou de barras anti-avalanches - como as que existem em estádios da Argentina.
Após o acidente, o setor que era reservado para a avalanche não será aberto em 14 de fevereiro, dia no qual o Grêmio abre sua participação no Grupo 8 da Libertadores, contra o Huachipato, do Chile. De acordo com Koff, não há risco de a Arena ser interditada para as partidas da competição sul-americana.
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